Como melhorar a criação de conteúdo para o Facebook?

Quer melhorar os conteúdos que você cria para o Facebook? Temos algumas dicas para você.

Você notou uma queda no alcance orgânico das suas publicações no Facebook ultimamente? A última atualização do algoritmo do Facebook fez algumas mudanças significativas em como a plataforma seleciona quais conteúdos serão mostrados para os usuários, por isso é preciso ter ainda mais atenção e cuidado na hora de criar as publicações para as páginas.

Quer melhorar os conteúdos que você cria para o Facebook? Temos algumas dicas para você.

O que dá mais resultado?

Para o novo algoritmo as interações mais importantes que um post pode ter são:

– O post é compartilhado via Messenger
– Os usuários curtem e comentam o post
– Os usuários respondem aos comentários feitos no post
– Os usuários criam interações significativas a partir do post

O que são interações significativas?

De acordo com as informações apresentadas pelo próprio Facebook, alguns itens serão considerados ao se determinar a qualidade das interações descritas acima:

– Tempo dedicado ao post – seja na leitura, ao visualizar uma foto ou ao ver um vídeo

– Sobre da página – quanto mais completas as informações do Sobre, melhor será o alcance

– Tipo de publicação

– O quanto o post é informativo

Como posso melhorar meu conteúdo?

Para obter melhores resultados orgânicos com o Facebook, é importante observar 3 grandes pilares:

1 – Promova interações significativas

2 – Fique atento ao que o seu público quer saber

3 – Evite o uso de iscas de engajamento (“marque seu amigo”, “curta/compartilhe se você concorda”)

Se você observar com cuidado, os três pilares estão conectados: os engajamentos promovidos por uma isca (“marque aqui seu amigo”, “reaja com um coração se você também ama…”) não têm alta qualidade, porque são apenas uma marcação ou uma reação. E, para fazer com que o público interaja de forma significativa, você precisa compreender o que faz com que ele queira marcar um amigo ou compartilhar a publicação.

Agora pegue o bloquinho para anotar as 5 dicas a seguir:

1 – Seja mais seletivo

Como já falamos aqui, quando se trata de Facebook o foco precisa ser qualidade e não quantidade. Não há problema em publicar apenas 2 vezes por semana, desde que essas publicações sejam exatamente o que seu público quer ver.

Lembre que as interações orgânicas ajudam a melhorar os resultados pagos, caso você queira impulsionar a publicação, então mesmo que sua estratégia conte com investimentos, busque sempre alcançar a máxima qualidade em cada publicação.

2 – Adote uma estratégia com vídeo

Vídeos aumentam as chances de um usuário parar a navegação e prestar atenção, e isso precisa ser usado para buscar melhores resultados. De acordo com um estudo da quintly, posts com vídeos recebem 8 vezes mais comentários e têm 186% mais engajamento que publicações de links ou com imagens.

Quem nunca parou o que estava fazendo para ver um vídeo de receita?

O importante é lembrar que isso só vale se o vídeo for nativo, ou seja, publicado diretamente no Facebook. Se o vídeo for ao vivo, melhor ainda, porque os usuários passam 3 vezes mais tempo assistindo a transmissões ao vivo que vídeos previamente gravados.

3 – Dedique mais tempo aos canais próprios

Uma estratégia digital não pode contar apenas com um canal e não pode depender inteiramente de plataformas de terceiros, como as redes sociais. As plataformas de redes sociais são empresas com um modelo de negócios baseado em venda de espaços publicitários, portanto, não temos nenhum controle sobre elas.

Por isso precisamos investir cada vez mais esforços nos canais próprios, como site e blog. Prepare seu conteúdo para ser encontrado, por meio de estratégias de SEO e produção de conteúdo de alta qualidade.

4 – Encare o Facebook como uma plataforma paga

Use as ferramentas disponíveis no próprio Facebook para compreender melhor seu público, fazer segmentações mais específicas e assertivas e obter o melhor retorno para cada Real investido.

É uma questão de tempo o alcance orgânico chegar a zero, visto que este é o modelo de negócios da plataforma.

5 – Planeje e entenda melhor o seu público

Para criar bom conteúdo é preciso ter uma construção sólida de persona e usar estes indicadores a cada publicação a ser criada e a cada produto a ser divulgado. Se você conseguir compreender quais são as maiores dificuldades, sonhos e desejos do público, 50% do seu resultado está garantido.

Figura em fundo branco com as palavras: Planeje, Crie, Analise, Repita.

Os outros 50% vêm de um planejamento bem feito, com foco nas metas comerciais do cliente: ele precisa expandir a marca? vender mais? captar mais leads? Tendo em mente as metas a serem alcançadas fica mais simples conectá-las com o consumidor, medir retorno e saber exatamente o que você precisa fazer com seu conteúdo.


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Comentários negativos: como lidar?

Veja como agir quando surgem comentários negativos nas redes sociais.

Imagine a situação: você está tranquilamente conferindo as páginas que gerencia quando, de repente, aparece um comentário negativo em uma das publicações. O que você faz neste momento? Apaga o comentário? Oculta? Responde? Envia mensagem privada? Entra em pânico?

Não se preocupe, temos algumas sugestões para te ajudar.

1 – Não alimente os trolls

O que quer dizer: não exclua comentários negativos. Excluir comentários negativos só faz com que o usuário se sinta agredido e inicie um ataque. No Facebook é possível ocultar os comentários, que é um caminho melhor.

2 – Dê atenção a todos os comentários
Um comentário positivo também deve ser respondido, ou pelo menos curtido pela página. Quando você interage com o público em todos os momentos – positivos e negativos – fica mais fácil contar com o apoio das pessoas que se sentem inseridas no cotidiano da marca.

3 – Leve a conversa para o privado
Comentários negativos precisam ser gerenciados em modo privado porque, geralmente, são feitos em momentos de irritação e isso deixa a situação pior. A melhor resposta é pedir um número de telefone para contato e resolver o problema “na vida real”.

Já vivi casos em que crises foram evitadas porque o comentário negativo foi respondido rapidamente (e aí não deu nem tempo de a pessoa começar a falar do problema em modo público) e, em alguns casos, depois de resolvido o consumidor voltou para a página para agradecer publicamente ou para excluir o comentário ou avaliação negativa.

4 – Não discuta
Neste momento vale a máxima: O consumidor tem sempre razão. Lembre que seu papel enquanto profissional de mídias sociais não é discutir com as pessoas, até porque isso pode prejudicar imensamente a marca. O ideal, como comentei anteriormente, é solicitar um número de telefone para que o serviço de atendimento da marca possa entrar em contato com o consumidor e solucionar o problema.
Seu papel é responder da forma mais calma e centrada possível e encaminhar a situação para quem pode resolver.

5 – Prometa pouco e entregue muito
Se você for a pessoa com poder de solucionar a questão, um ótimo caminho é buscar a solução mais rápida, preferencialmente em menos de 40 minutos, e entregar algo a mais. Por exemplo: se um consumidor comprou um item com defeito, ofereça uma reposição do item e entregue também um brinde ou desconto para a próxima compra.

Uma reclamação é caso isolado, duas reclamações é um padrão, três reclamações é um problema. E um produto ruim na vida real não fica melhor no mundo online.

Se vários consumidores relatam o mesmo problema, ele deve ser resolvido antes de chegar às pessoas, e isso indica que existe algo a ser modificado no processo de produção ou entrega de um produto ou serviço.

É fundamental não deixar a situação virar uma bola de neve e lembre que as redes sociais ajudam a amplificar problemas de forma muito rápida.

Se você é agência, vale criar um plano de ação para comentários negativos no começo do contrato. Se você é marca, vale conversar com sua agência para elaborar um plano de ação e preparar o seu serviço de atendimento para lidar com essas situações.


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Quanto custa anunciar em redes sociais?

Vem ver quais são os principais fatores envolvidos no cálculo do custo das campanhas de redes sociais.

Quanto você investe nas suas campanhas de redes sociais? Será que este valor está adequado à realidade das redes sociais? Quanto, afinal, custa para criar campanhas em redes sociais? Vem ver quais fatores estão envolvidos no cálculo do custo.

Qual é a média do mercado?

Para começar, preciso deixar claro que não existe uma média de custo de campanha, bem como não existe um resultado igual para todas as campanhas. Os resultados de campanhas em redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, etc.) geralmente dependem de alguns fatores como:

Segmentação: a escolha do público-alvo de cada campanha ajuda a determinar o custo de cada resultado, uma das explicações disso é compreender que alguns públicos são mais usados como segmentação que outros e, por serem mais concorridos, acaba ficando mais difícil chamar a atenção deles.

Sazonalidade: dependendo da época do ano a concorrência pela atenção do público pode ser maior. Nestes momentos acaba sendo mais caro alcançar os resultados desejados.

Qualidade de texto e imagem: talvez este seja o fator mais definidor do custo das campanhas. Quanto melhor forem os textos e as imagens, quanto mais adequados ao público e chamativos, menos vai custar para alcançar um clique ou um envolvimento com a publicação. Nas campanhas de Facebook e Instagram, por exemplo, o nome desta qualidade é Pontuação de Relevância.

Como a qualidade do meu anúncio afeta o custo da campanha?

A qualidade de um anúncio é a medição do quanto aquela mensagem (texto + imagem ou vídeo) está adequada ao público-alvo. Essa qualidade é calculada depois de algumas exibições, com base na reação das pessoas.

Nas campanhas de Facebook e Instagram esta métrica é calculada após as primeiras 500 pessoas alcançadas. Quanto mais interações positivas neste momento, mais alta será a pontuação e mais barato será rodar esta campanha.

Estima-se que ao alcançar a nota máxima (10) na pontuação de relevância no Facebook e Instagram as ações (cliques, envolvimentos, cadastro de leads) custam até 6 vezes menos que em anúncios com pontuação mínima (1).

Conseguir melhorar a qualidade dos anúncios depende do quanto você entende o público-alvo e o objetivo comercial da marca. Isso é obtido por meio de um planejamento feito antes de investir o primeiro real, e vai passar pela determinação de metas e elaboração de personas.

Este trabalho é decisivo ao escolher como falar com as pessoas que receberão os anúncios.

 

 

Como posso melhorar os resultados das minhas campanhas?

A partir do momento em que você compreende quais são os fatores envolvidos, fica mais fácil buscar melhorias, veja algumas delas:

Melhorar a segmentação – quando você compreende quais são os seus objetivos e exatamente quem é o público que você precisa alcançar, mais simples é de criar um criativo para o anúncio que chame a atenção e entregue exatamente o conteúdo que seu público precisa para determinadas etapas da jornada do consumidor.

Melhorar a qualidade – sempre monitore a qualidade dos seus anúncios depois de 24 horas da campanha no ar. Pode ser necessário fazer ajustes caso os anúncios não sejam bem recebidos pelo público.

Realizar testes – as plataformas de campanhas contam com ferramentas de teste (Teste A/B, Criativo Dinâmico, etc.), e é preciso testar muitas variações de textos, imagens, vídeos, chamadas para ação até entender quais são os melhores caminhos a seguir.

Então, vale lembrar: não existe fórmula pronta de quanto cada campanha vai custar, porque isso vai variar de acordo com o público, a data, a qualidade do anúncio. Invista em compreender cada vez melhor seu público, ter metas simples e claras e fazer testes para descobrir os melhores caminhos das suas campanhas em redes sociais.


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Os piores conselhos sobre mídias sociais que você já recebeu

Vamos analisar alguns dos piores conselhos sobre mídias sociais recebidos pelos nossos seguidores?

Há algumas semanas perguntamos lá no Instagram da Petit qual foi o conselho mais bizarro que nossos seguidores receberam quando o assunto é marketing digital e mídias sociais. Vamos falar sobre eles?

Usar um perfil falso pra administrar uma página

Este é um erro relativamente comum, herança dos tempos em que as empresas usavam perfis no Facebook, mas ele pode trazer muita dor de cabeça porque este perfil pode ser excluído a qualquer momento.

O que é considerado um perfil falso? De acordo com os Padrões de Comunidade, são perfis que imitem uma pessoa, que correspondam a uma animal de estimação, organização, empresa, filme favorito, etc., ou são múltiplos perfis utilizados pela mesma pessoa.

Qual é o problema de usar um perfil falso? Como ele vai contra as políticas da plataforma, ele pode ser tirado do ar a qualquer momento e se ele for o único administrador da página, você perderá acesso à ela.

Como evitar este problema? O correto é que as páginas sejam gerenciadas por perfis de pessoas reais. Isso pode ser feito inserindo administradores diretamente na página ou usando um Gerenciador de Negócios. Assim, você define o que cada pessoa poderá fazer na página e não corre o risco de perder o acesso.

Procurar o melhor horário pra postagem no Google

Algumas pessoas ainda acreditam nos “horários nobres” das redes sociais, por isso recorrem à pesquisa quando querem saber os melhores horários para publicar.

Qual é o problema? Cada público tem um comportamento diferente de acesso às redes sociais e, considerando que cada página de Facebook ou perfil de Instagram tem um público muito específico, fica um pouco difícil dar uma resposta definitiva sobre os horários.

Como posso saber quais são os meus melhores horários? Você deve acessar a guia de Informações, disponível nas páginas de Facebook e perfis comerciais de Instagram, e lá você vai visualizar os dias e horários em que o seu público esteve conectado nos últimos 7 dias. A partir destes horários você pode começar a testar diferentes dias e horários e descobrir em que momento consegue o maior retorno.

Republicar o mesmo post várias vezes ao dia, em vários dias, “para atingir públicos diferentes” (sendo que o cliente tinha verba para campanhas)

Sim, às vezes é complicado para o cliente entender que aquele post da página que está lá e parece apenas um, na verdade está sendo exibido diariamente para o público-alvo.

Qual é o problema? A primeira questão é que, ao fazer a publicação na página, ela sempre vai começar sua jornada com um alcance orgânico (sem investir verba).

Ou seja, ela vai ser exibida para as pessoas que mais interagem com a página. Ou seja, se você publicar o mesmo post 5 vezes, o mesmo grupo de pessoas vai ser alcançado 5 vezes pela mesma publicação.

Isso acontece porque o feed de notícias não é organizado por tempo, e sim por relevância.

Imagina que legal receber o mesmo post 5 vezes seguidas? (Só que não.)

E aí chegamos ao segundo problema: como o usuário sente que aquilo está muito repetitivo, pode denunciar o post por spam (por que é isso que é a mesma publicação repetida 5 vezes).

Tela apresentando o recurso de dar feedback à publicação no Facebook

Se suas publicações começarem a receber esses feedbacks, a relevância delas e da página será cada vez menor, porque o Facebook compreenderá que as pessoas não querem ver o que você publica.

Como evitar este problema? O melhor caminho é explicar para o cliente como o algoritmo do Facebook funciona, como as campanhas funcionam e mantê-lo informado dos resultados das campanhas. Já percebi, também, que o cliente se acalma um pouco quando, além de manter essa rede de informação ativa, criamos várias versões de posts para divulgar aquele mesmo produto ou serviço e vamos publicando aos poucos.

 

Fazer sorteio para aumentar o número de seguidores, porque todo mundo faz, então não tem problema

A questão é que pode ter problemas, sim.

Qual é o problema? Não é um, são vários. Vamos abordá-los em 3 categorias: Qualidade dos Resultados, Normas da Plataforma e Legislação Federal.

Qualidade dos Resultados: Esta razão, por si só, deveria ser o motivo para não realizar sorteio de qualquer jeito. Se você quiser conquistar seguidores para seu perfil de Instagram ou página de Facebook, o segredo é construir um público que vá consumir o seu produto de fato. Isso se faz com conteúdo de alta qualidade e segmentação bem estruturada.

Quando você faz uma promoshare (Curta, Compartilhe e Marque um amigo para participar) o que acontece é que você vai atrair muitas pessoas que não querem comprar, e sim participar do sorteio (é comum, ao abrir os perfis dos participantes, perceber que há pessoas que só usam o Facebook para participar de sorteios, mais nada). Ou seja, você ganha muitas curtidas na página, mas a maioria delas são vazias. E muitas curtidas ou muitos seguidores atraídos assim é a mesma coisa que ter muito dinheiro no Banco Imobiliário: nada.

É esse um dos berços do baixo alcance orgânico, e não é esse o objetivo do nosso trabalho, certo?

Para escapar disso, só trabalho duro, estudo do público-alvo para compreender como aumentar as chances de envolvimento, alinhamento de metas alcançáveis e relevantes, e entrega de resultados reais para o cliente.

Normas da Plataforma: Não adianta, quando você aceitou os termos das plataformas (sem ler) você concordou com as regras de cada uma delas. E aí, nas mais usadas temos as seguintes observações:

Instagram – Item 7 dos Termos Básicos: Você não pode usar o Serviço para nenhuma finalidade ilegal ou não autorizada. Você concorda em obedecer todas as leis, regras e normas (por exemplo, federais, estaduais e municipais) aplicáveis ao seu uso do Serviço e seu Conteúdo (definido abaixo), incluindo, entre outras coisas, leis de direitos autorais.

Facebook – Item E dos Termos das Páginas do Facebook: Conexões de amigos e linhas do tempo pessoais não devem ser usadas para administrar promoções (por exemplo, frases como: “compartilhe em sua tinha do tempo para obter entradas adicionais” ou “compartilhe na linha do tempo de seu amigo para obter entradas adicionais” não são permitidas).

Ou seja, pelas normas do Instagram você até pode realizar um sorteio na plataforma, desde que ele não viole alguma lei no Brasil. E no Facebook você até pode realizar um sorteio, desde que não viole as leis no Brasil e não use nada da linha do tempo pessoal como inscrição no sorteio.

Legislação Federal: E é aí que chegamos no ponto final dessa história e vamos conhecer algumas leis que regem sorteios no Brasil. A lei que regulamenta tudo isso é a de No 5.768, de 1971. É esta a lei que indica que toda operação de sorteio precisa ser registrada na Caixa Econômica, que fica responsável por garantir que você poderá fazer sua ação sem ter problemas. Detalhe curioso: é esta lei, também, que indica que apenas pessoas jurídicas poderão realizar sorteios.

Além dessa, temos também a Portaria nº 422 de 2013, que indica as regras específicas para os concursos culturais. Você sabia que não pode chamar de concurso cultural uma ação que tem como prêmio o produto ou serviço da empresa promotora e que um concurso cultural não pode estar ligado a datas comemorativas, como o Dia das Mães?

Pois bem, quando acessamos o site da Caixa para ler as informações por lá, uma regra fica bem clara, é possível usar redes sociais para promover sorteios, desde que sejam registrados e que “as guidelines das redes sociais sejam respeitadas”. E, aí, rodamos, rodamos e chegamos ao ponto de que não pode pedir para as pessoas compartilharem post para se inscrever em sorteio no Facebook e que no Instagram está tudo bem, desde que o sorteio esteja regulamentado direitinho.

Um cliente disse que não valia a pena investir no Facebook, porque ninguém usava mais

Dos 207 milhões de habitantes do Brasil, 130 milhões usam o Facebook, e é o 4° país com mais usuários no mundo. Pelo menos desde janeiro de 2018 o número de usuários ativos no Facebook no Brasil não mudou.

Talvez uma das grandes questões esteja em conseguir alcançar as pessoas certas para cada negócio dentre todas essas que usam a plataforma. E isso depende de planejamento, de aprofundar o conhecimento sobre o público-alvo, de criar conteúdos com cada vez mais valor e que levem as pessoas a desejarem aquele produto ou serviço.

E você, qual foi o pior conselho que já recebeu sobre marketing digital e mídias sociais?


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O Que é SEO e Como Ele Pode Ajudar Sua Empresa?

SEO é baseado em técnicas e estratégias, vem ver este guia para você entender o que é SEO e por onde começar a cuidar dele no seu site.

O SEO é um dos assuntos mais comentados quando se fala em Marketing Digital, talvez por isso seja também um dos mais associados à misticismos e conselhos que não fazem muito sentido e não dão resultado. Por isso criei este guia para você entender o que é SEO e por onde começar a cuidar dele no seu site.

SEO é a sigla para a expressão Search Engine Optimization, que em português quer dizer Otimização para Mecanismos de Pesquisa. Ou seja, essas três letrinhas se referem a uma série de conceitos e estratégias relacionados a melhorar como um site é exibido em uma pesquisa.

Repita comigo: SEO não é CEO. O primeiro, pronunciado como éss-i-ou, relaciona-se à otimização. O segundo, pronunciado como si-i-ou, é a sigla de Chief Executive Officer, ou Diretor Executivo em português.

Já tínhamos falado aqui no blog sobre como fazer para seu site aparecer no Google, mas além dessa primeira fase, que é a indexação, é preciso trabalhar constantemente para que a plataforma de pesquisa compreenda que o seu site é o melhor resultado para determinadas palavras-chave. E é aí que entra o SEO.

Basicamente, os robôs que leem o seu site o tempo todo precisam compreender que os usuários estão interessados em ler o que você publica, ver seus produtos ou saber mais sobre a sua empresa, então o seu site precisa não só estar otimizado como também precisa estar atualizado, além de receber visitas constantes. O objetivo é aparecer na primeira página dos resultados de pesquisa.

Um caminho comum para melhorar o tráfego (número de visitas) do site é publicar um blog e compartilhar suas publicações em redes sociais, para que as pessoas tenham um motivo de acessar o seu site. Mas, atenção para um detalhe: não basta as pessoas visitarem, elas precisam permanecer por algum tempo no seu site. Quanto melhor a qualidade do conteúdo, melhor será essa visita e mais razões o público terá para seguir navegando no site.

Vou apresentar cinco pontos simples para você começar a prestar atenção na otimização do seu site e melhorar o seu posicionamento nos resultados de pesquisa.

Nos próximos posts apresentaremos conceitos mais aprofundados do que você pode fazer, ok?

Conteúdo

Os textos publicados no seu site precisam conter as palavras-chave para as quais você quer ser reconhecido e lembrado. Se a sua empresa é um restaurante, pode ser que o seu site precise ser encontrado quando as pessoas pesquisam a palavra restaurante seguida pelo nome da cidade, ou pela expressão onde almoçar em (nome da cidade).

– Crie conteúdo original: copiar textos (plágio) ou duplicar conteúdos pode levar a uma penalização do seu site, chegando a retirá-lo dos resultados da pesquisa.

– Observe a densidade das palavras-chave: a sua palavra-chave deve se repetir de forma constante, você pode planejar que a cada 200 palavras escritas 3 ou 4 sejam a palavra-chave. Use um contador de palavras para descobrir.

– Foco na qualidade: ao usar as palavras-chave desejadas, elas precisam fazer parte do contexto das frases, não adianta inserir uma linha da palavra lá no fim do post com a mesma cor do fundo para “esconder” do leitor, isso também pode levar à penalização. Escreva um bom texto, que atraia o leitor e dê motivos para ser lido até o fim.

Imagens

O Google não lê imagens, mas ele pode ler as descrições e os nomes das imagens que você publica no seu site.

– Atualize as descrições ALT: quando você publica uma imagem, deve associar a ela uma descrição alternativa. Essa descrição é usada para que pessoas com deficiência visual tenham acesso a todo seu conteúdo e nela deve constar sua palavra-chave. Lembre de criar descrições curtas e de fácil compreensão.

– Dê fim às imagens quebradas: aquela imagem que não carrega pode ser um problema para o ranking do seu site, especialmente por diminuir o tempo de navegação e o interesse do visitante. Revise suas imagens e substitua aquelas com problemas.

Meta descrições

Toda página do seu site tem uma meta descrição, que pode aparecer nos resultados de pesquisa ou no compartilhamento do link, e elas são importantes para conquistar a atenção do leitor.

– Revise suas meta tags: elas precisam ser únicas, conter a palavra-chave, e não podem ser copiadas ou duplicadas. Você pode usar uma ferramenta de revisão de meta tags ou o depurador do Facebook para verificar o que está associado à cada página do seu site.

Títulos

O título de cada página do seu site é de fundamental importância para os robôs que fazem a leitura, é a partir do título que a plataforma saberá qual palavra-chave buscar no conteúdo e como entregar este conteúdo nos resultados de pesquisa.

– Revise seus títulos: eles precisam conter a palavra-chave e precisam ser únicos. Cuidado com o tamanho, tente mantê-los com 50 a 60 caracteres.

Links

Use links internos e externos no seu conteúdo. Você pode linkar para outras páginas do seu site (link interno) e pode linkar com outros sites que sejam importantes para o seu leitor (link externo).

– Quantos links posso usar? Tente não usar mais que 100 links em uma página.

– Cuidado com links quebrados: links quebrados – aqueles que levam o usuário para uma página de erro ou direcionam para o lugar errado – podem ser um problema, então vale usar uma ferramenta de verificação dos links publicados no seu site para descobrir quais devem ser atualizados.

– Redirecionamento 301: para as páginas que forem excluídas do seu site lembre de inserir um redirecionamento. O redirecionamento 301 avisa que aquela página não está mais lá, e automaticamente leva o usuário para o novo destino, sem que ele dê de cara com a parede.

Agora que você conhece estes 5 pontos de verificação básica, que tal dar uma conferida no seu site e descobrir se está tudo em ordem? Dá tempo de começar a organizar a casa até o nosso próximo post sobre SEO, hein!


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6 Dados do Instagram Para Ajudar a Aumentar Seu Engajamento

Selecionamos 6 dicas apoiadas por dados para você colocar em prática nas suas contas de Instagram e aumentar seu engajamento

Conhecer estratégias bem-sucedidas sempre é uma boa inspiração, por isso selecionamos 6 dicas apoiadas por dados para você colocar em prática nas suas contas de Instagram e aumentar o engajamento.

1. Posts com localização têm 79% mais engajamento

Com a possibilidade de encontrar posts e stories no resultado da pesquisa do Instagram, fica mais fácil encontrar seu público a partir de uma localização.

imagem com exemplos de posts com localização no Instagram

Dica: considere testar localizar seus posts com o endereço do seu negócio, com a localização do bairro e da cidade onde você está. Assim, você descobre qual delas mais atrai pessoas para sua empresa.

2. 80% dos usuários seguem pelo menos uma marca no Instagram
Conforme as marcas vão sendo mais ativas na rede, mais pessoas se mostram abertas a se conectar com elas.

Dica: estude seu público e, se ele for ativo no Instagram, considere produzir conteúdo visual e chamativo para o Instagram.

3. A combinação de foto + texto atrai 41% mais interações

Não estamos falando de publicar um textão em formato de imagem, mas sim de inserir alguma legenda junto da sua foto para facilitar a interação do usuário com o conteúdo.

gráfico demonstrando que publicações de foto com texto recebem mais interações

Dica: sempre que fizer sentido, publique alguns posts no formato foto + texto com legendas mais curtas.

exemplo de post de instagram de foto com legenda: foto mostra comparativo de imagem retocada digitalmente e original em foto de mulher, no topo da imagem lê-se uma descrição de que uma rede de farmácias vai começar a avisar consumidores quando as fotos de embalagens forem retocadas

4. Fotos têm 36% mais engajamento que vídeos

A tendência é que nos próximos meses os vídeos sejam cada vez mais presentes nos feeds das mídias sociais, mas no Instagram as fotos ainda geram mais engajamento.

Dica: ao planejar seu conteúdo, faça uma mesclagem de fotos e vídeos para o Instagram, e lembre de inserir legendas nos vídeos para aumentar visualizações de pessoas que não ligam o áudio.

5. Rostos geram 38% mais envolvimentos
Há tempo se fala que o conteúdo de marca precisa ter um toque de humanização para trazer resultados, e os dados demonstram que os usuários do Instagram gostam de ver pessoas compartilhando suas experiências.

Dica: considere inserir no seu planejamento o regram (com autorização, é claro) dos seus consumidores, além de contar mais sobre a história da sua marca e de quem faz ela acontecer.

6. 70% das hashtags usadas são de marcas

O engajamento com marcas no Instagram é maior que em outras redes sociais, por isso as marcas apostam em criar hashtags próprias para organizar a conversa em torno de seus produtos ou serviços.

Dica: incentive o público a usar suas hashtags próprias e aproveite os dados gerados para mensurar suas campanhas.

E você, o que faz nas suas contas de Instagram para aumentar as interações? Deixa um comentário no nosso post no Facebook ou no Instagram. 🙂


Métricas de Vaidade: Por que não colocá-las em primeiro lugar?

Métricas de vaidade trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Vamos compreender por que não devemos focar nelas?

Métricas de vaidade são aquelas que trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Alguns exemplos são as curtidas na página do Facebook, seguidores no Instagram, curtidas em um post. Quando analisamos essas métricas individualmente é possível ter grandes números e não ter nenhuma venda.

E isso é um problema porque, basicamente, o serviço de mídias sociais fica muito caro quando você entrega um relatório de mídias sociais todo bonitão, cheio de crescimentos de curtidas, de envolvimentos com a publicação e o cliente fala para você: “Não entendo como isso está conectado com minhas vendas, porque não observei aumento nelas”.

Nem preciso dizer que este é o começo do fim do relacionamento, né?

Relatório de Mídias Sociais

Antes de seguir adiante, uma observação: nem sempre vamos conseguir chegar ao objetivo do cliente. Pode ser que o objetivo esteja inflado e que ninguém consiga alcançar, pode ser que você ou a sua equipe não consiga traduzir as necessidades da empresa, pode ser que este trabalho envolva habilidades que você ainda não desenvolveu. Nesses casos, vale mais deixar o cliente partir e buscar compreender o que deu errado, para que você possa estruturar melhor e não repetir no futuro, ok?

Isso tudo fica ainda mais problemático quando se pensa nas recentes mudanças de algoritmo no Facebook e Instagram. O foco agora precisa estar na geração de interações, não no número de curtidas. Mais que nunca precisamos analisar as métricas que importam para o cliente e alinhar essas com os objetivos comerciais, para que o relatório de mídias sociais que entregamos tenha valor real.

Como resolver?

Para pensar melhor na entrega que fazemos pelos clientes, podemos observar dois grandes pontos:

1 – Foco no resultado real: No momento de fazer o planejamento é muito importante compreender como seu cliente vende.

Se for pelo site, trabalhe para aumentar o tráfego e as conversões. Se for na loja física, trabalhe para chamar as pessoas para a loja e em converter quem entra.

E também vale acalmar o coração e lembrar que vale muito mais uma curtida de página ou ser seguido no Instagram por quem interagiu com seu conteúdo do que uma de quem curte páginas em série, mas não se envolve com elas.

2 – Foco na lógica: as mídias sociais são plataformas criadas para agir dentro de uma lógica, ou seja, se você publicar um vídeo, elas buscarão usuários que se envolvem com vídeos e não os que acessam sites.

Leia sobre algoritmos, entenda todas as possibilidades de criação de conteúdo e como cada tipo traz um resultado. Escolha o formato que mais se encaixa no objetivo comercial.

Lembre que pode ser que você tenha um cliente que precise ter mais publicações de link que publicações de imagens no Facebook, e que, de acordo com a lógica, se você publicar uma foto e inserir o link na legenda o número de pessoas que vai clicar nele será menor que o número de pessoas que clicam em um post de link, porque é assim que a plataforma está programada para pensar.

Lembre que nem todos os seus clientes vão precisar de Instagram, mas pode ser que algum deles, além do Instagram, também precise manter presença semanal no LinkedIn, no Twitter e até no Pinterest.

Se você manter sua cabeça aberta à todas as possibilidades, estudar as necessidades de cada cliente individualmente e levar esses detalhes em consideração, poderá criar conteúdos mais ajustados à necessidade comercial e campanhas que busquem mais conversões.


relatório de mídias sociais

Precisa de ajuda para criar seus relatórios de mídias sociais?

Temos um curso de Métricas e Relatório de Mídias Sociais para ajudar você a resolver este problema, vem conhecer! 🙂

Métricas de Vaidade: Por que não colocá-las em primeiro lugar?

Métricas de vaidade trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Vamos compreender por que não devemos focar nelas?

Métricas de vaidade são aquelas que trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Alguns exemplos são as curtidas na página do Facebook, seguidores no Instagram, curtidas em um post. Quando analisamos essas métricas individualmente é possível ter grandes números e não ter nenhuma venda.

E isso é um problema porque, basicamente, o serviço de mídias sociais fica muito caro quando você entrega um relatório de mídias sociais todo bonitão, cheio de crescimentos de curtidas, de envolvimentos com a publicação e o cliente fala para você: “Não entendo como isso está conectado com minhas vendas, porque não observei aumento nelas”.

Nem preciso dizer que este é o começo do fim do relacionamento, né?

Antes de seguir adiante, uma observação: nem sempre vamos conseguir chegar ao objetivo do cliente. Pode ser que o objetivo esteja inflado e que ninguém consiga alcançar, pode ser que você ou a sua equipe não consiga traduzir as necessidades da empresa, pode ser que este trabalho envolva habilidades que você ainda não desenvolveu. Nesses casos, vale mais deixar o cliente partir e buscar compreender o que deu errado, para que você possa estruturar melhor e não repetir no futuro, ok?

Isso tudo fica ainda mais problemático quando se pensa nas recentes mudanças de algoritmo no Facebook e Instagram. O foco agora precisa estar na geração de interações, não no número de curtidas. Mais que nunca precisamos analisar as métricas que importam para o cliente e alinhar essas com os objetivos comerciais, para que o relatório de mídias sociais que entregamos tenha valor real.

Como resolver?

Para pensar melhor na entrega que fazemos pelos clientes, podemos observar dois grandes pontos:

1 – Foco no resultado real: No momento de fazer o planejamento é muito importante compreender como seu cliente vende.

Se for pelo site, trabalhe para aumentar o tráfego e as conversões. Se for na loja física, trabalhe para chamar as pessoas para a loja e em converter quem entra.

E também vale acalmar o coração e lembrar que vale muito mais uma curtida de página ou ser seguido no Instagram por quem interagiu com seu conteúdo do que uma de quem curte páginas em série, mas não se envolve com elas.

2 – Foco na lógica: as mídias sociais são plataformas criadas para agir dentro de uma lógica, ou seja, se você publicar um vídeo, elas buscarão usuários que se envolvem com vídeos e não os que acessam sites.

Leia sobre algoritmos, entenda todas as possibilidades de criação de conteúdo e como cada tipo traz um resultado. Escolha o formato que mais se encaixa no objetivo comercial.

Lembre que pode ser que você tenha um cliente que precise ter mais publicações de link que publicações de imagens no Facebook, e que, de acordo com a lógica, se você publicar uma foto e inserir o link na legenda o número de pessoas que vai clicar nele será menor que o número de pessoas que clicam em um post de link, porque é assim que a plataforma está programada para pensar.

Lembre que nem todos os seus clientes vão precisar de Instagram, mas pode ser que algum deles, além do Instagram, também precise manter presença semanal no LinkedIn, no Twitter e até no Pinterest.

Se você manter sua cabeça aberta à todas as possibilidades, estudar as necessidades de cada cliente individualmente e levar esses detalhes em consideração, poderá criar conteúdos mais ajustados à necessidade comercial e campanhas que busquem mais conversões.


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Como Otimizar Seu Blog

Veja o passo a passo de como criar posts otimizados para seu blog e seja encontrado no Google.

Você já se perguntou o que pode fazer para otimizar seu blog e alcançar mais pessoas na pesquisa orgânica? Existem alguns pontos importantes que precisam da atenção de quem escreve, vamos ver quais são?

1. Escolha das palavras-chave

A primeira ação que você precisa tomar ao escrever um post para blog é pensar em qual palavra-chave será o foco do seu texto. Essa palavra precisa estar relacionada ao seu produto ou serviço, e deve ser repetida de forma natural no decorrer do texto.

Para ajudar na busca de palavras-chave você pode usar sites como o Planejador do Google AdWords ou o Answer the Public.

Além de aparecer no decorrer do texto, é importantíssimo usar a palavra-chave no primeiro parágrafo, na conclusão, no link, no resumo, nas meta tags e nas alt tags. Assim, as ferramentas de busca poderão localizar o seu post quando se tratar daquela palavra-chave.

Mas, além disso, outros fatores são importantes para otimizar seu blog para a pesquisa. O seu post precisa ter relevância para o leitor, senão ele não clicará no link, não lerá até o fim e as ferramentas de pesquisa vão compreender que ele não é relevante.

2. Escreva para seu leitor

Lembre de sempre escrever para quem está lendo, e não para um público enorme e difuso. Quer ver um exemplo?

Compare as duas frases e responda: qual é mais simpática?

Frase 1: Para que as pessoas tenham uma vida mais saudável é preciso que elas pratiquem pelo menos 30 minutos de atividade física diariamente.

Frase 2: Para você ter uma vida mais saudável, pratique pelo menos 30 minutos de atividade física diariamente.

Por falar diretamente com o leitor, é melhor escolher o segundo caminho e, além disso, faz toda a diferença falar a linguagem do seu público, evitando usar muitas siglas, palavras difíceis de compreender ou em outras línguas. Vá direto ao ponto e veja como aumenta a chance de as pessoas se envolverem com seu post.

3. Cuidado com o tamanho

Quando se trata de otimizar posts de blog tamanho pode ser documento, sim. Existem diversas pesquisas que indicam que posts mais longos e com mais conteúdo prendem mais a atenção do leitor. Mas, calma, isso não quer dizer que você deve escrever um livro para o blog!

Cuide para ficar entre 500 e 2500 palavras, sempre com a preocupação de manter o texto relevante para quem lê.

4. Escreva conteúdo original

Esta aqui é uma regrinha de ouro para blogs. Eu sei que a tentação de copiar um texto de algum lugar, como uma notícia, é grande, mas resista!

Isso porque as plataformas de pesquisa, como o Google, estão atentas à copia de textos. Por isso, você pode até se basear em uma ou várias fontes na sua pesquisa, mas não deve copiar os textos integralmente, porque você pode perder o seu espaço na primeira página de resultados.

5. Revise seu post

Poucas coisas são piores que erros gramaticais em um texto. Antes de publicar faça uma revisão detalhada, usando o corretor ortográfico e gramatical do navegador ou do programa usado para redigir. Verifique acentos, vírgulas e palavras, para que tudo esteja correto.

Minha dica para depois de usar o corretor é ler o texto em voz alta e ver se todas as frases fazem sentido. Você vai ver que terá vários ajustes a fazer.

6. Escreva conteúdo fácil de compreender

Não tenha pressa ao escrever um post, a pressa vai fazer você escrever frases muito extensas, com repetição de ideias ou palavras e que vão acabar não fazendo sentido.

Para otimizar seus posts de blog prefira a voz ativa – “eu assei um pão”, ao invés de “um pão foi assado por mim” – e frases mais curtas.

E, lembra da palavra-chave que comentei lá no começo? Como ela vai ser sua ideia central, não tem porque escrever sobre outros temas em uma só publicação. Mantenha o foco e lembre que com as outras ideias você pode escrever outros posts.

7. Links internos e externos

Usar links internos e externos ajuda as ferramentas de busca a entender melhor o tema do seu blog, além de ajudar o leitor a compreender o que você está explicando, e isso aumenta a chance de ele querer navegar pelo seu blog.

Links internos são aqueles que levam o leitor para outras páginas dentro do seu próprio domínio, e links externos levam o leitor para outros domínios que tenham conteúdo relevante.

8. Escolha categorias e tags certas

As categorias e as tags são ferramentas usadas para organizar o conteúdo do seu blog, e elas serão usadas pelo seu leitor para encontrar outros posts sobre um tema que seja importante para ele. Assim, escolha com cuidado as tags e as categorias ligadas à cada publicação.

Não faz sentido escolher 100 tags para um post se elas não têm a ver com o que foi escrito.

Com esses cuidados simples você poderá otimizar seu blog, buscando um melhor resultado orgânico e mantendo a atenção do seu público ao que você publica.

Então, vamos começar a otimizar?

Se você tiver alguma dúvida pode escrever pra gente na página do Facebook ou pelo email! 🙂

Guia de Instagram para Pequenas Empresas

Ao mesmo tempo em que o Instagram cresce, ele adiciona mais ferramentas para a gestão de contas empresariais, por isso elaboramos este guia, para ajudar você a obter o melhor do seu perfil.

A cada dia que passa o Instagram ganha mais e mais seguidores, na última divulgação já eram mais de 800 milhões de pessoas conectadas (isso em setembro de 2017). Ao mesmo tempo em que o Instagram cresce, ele adiciona mais ferramentas para a gestão de contas empresariais, por isso elaboramos este guia, para ajudar você a obter o melhor do seu perfil.

O que quer o público?

O público do Instagram se conecta à plataforma buscando informação visual. E mesmo se considerarmos que quem está por lá também está no Facebook, Linkedin e Twitter, é preciso lembrar que a expectativa das pessoas muda de acordo com a plataforma.

Ou seja, invista em contar histórias de forma visual.

Cerca de 80% das pessoas seguem marcas no Instagram, e dados indicam que o engajamento das publicações na plataforma pode ser até 58 vezes maior que no Facebook (quem aí não está sofrendo com a queda do alcance orgânico?).

O interessante é observar que cerca de metade das empresas ainda não estão no Instagram, talvez seja por isso que o engajamento ainda é tão alto. Se todas começarem a ter perfis é bem possível que esse panorama se altere, então, se você quiser investir em presença no Instagram, a hora é agora.

E dá resultado?

Bem, se os dados indicam que o engajamento é maior, pode-se entender que há possibilidade de obter bons resultados, tudo vai depender de como você usa a plataforma (já falo mais sobre isso).

Estima-se que 75% dos usuários impactados por um anúncio no Instagram vão acessar o site daquela empresa posteriormente, e que quase 10% seguem marcas para saber de novidades e lançamentos.

Por onde começar?

instagram pequena empresa

1 – Perfil Comercial

Se o seu perfil ainda é pessoal, altere-o para perfil comercial, para poder ter acesso à uma variedade de métricas e campanhas.

Lembre que o lugar para publicar fotos pessoais (aquelas lindas dos filhos brincando na praia ou da sua cafeteria preferida) é o seu perfil pessoal. Para uma gestão profissional da presença e busca de resultados é fundamental fazer essa separação.

2 – Desenvolva sua Imagem

Você precisa escolher uma imagem de perfil (avatar) que seja fácil de reconhecer e de lembrar. A melhor opção é escolher o logo da marca, mas cuide para usar esta imagem em boa qualidade, para não ficar muito pequena ou pixelada.

3 – Configure seu Perfil

O formato de perfil comercial proporciona uma série de configurações e criação de botões de chamada para ação. Então, acesse a área de edição do perfil e as opções da conta para fazer suas escolhas.

É importante também pensar em uma bio chamativa, que deixe claro o que você faz e o que entrega, além de trazer nas pontas dos dedos os contatos da empresa. Você pode usar emojis e pular linhas para construir uma bio que seja, ao mesmo tempo, clara e chamativa.

4 – Interaja com o Público

Agora que você já configurou, é hora de conversar com as pessoas. Lembra que falamos que o público espera um certo comportamento dos perfis do Instagram? A interação é um desses comportamentos.

O que precisa virar hábito é visitar perfis similares e conversar com as pessoas sobre seu produto, além de responder quem comenta nas suas fotos e agradecer quem segue o seu perfil.

E como seguir com o trabalho?

instagram pequenas empresas

1 – Comece a publicar

Em geral as maiores marcas publicam cerca de 5 vezes na semana. Lembre que o Instagram aceita mais publicações diárias que o Facebook, mas não vire o perfil chato que publica uma vez por hora. Se você precisar publicar múltiplas fotos (na cobertura de um evento, por exemplo) opte pelos posts de álbum de fotos e stories.

2 – Não seja muito comercial

Ninguém gosta de alguém que só fala de si mesmo e só quer vender algo. Ao contrário disso, invista em apresentar seu produto ou serviço sem apelar, destacando os pontos fortes e procurando responder à pergunta: Como o meu produto soluciona um problema das pessoas?

Você vai ver que as vendas são um resultado natural de uma comunicação agradável e próxima.

 

 

3 – Transmita a essência da marca

Adote um filtro para as fotos que tenha a ver com a essência da sua marca e o adote de forma consistente nas publicações. Além disso, opte por cores que tenham a ver com a paleta de cores da sua identidade visual.

Adote hashtags que sejam importantes para sua marca e que possam atrair mais consumidores reais e não apenas seguidores de qualquer lugar do mundo. Nós já falamos sobre hashtags aqui, vem ler!

Você sabia?

O filtro Mayfair é o que mais atrai interações, e as fotos com uma cor única predominante geram 17% mais likes.

4 – Invista em fotos reais e de lifestyle

Sabe aquelas fotos de banco de imagem, que apresentam uma pizza linda que não têm nada a ver com a pizza que você faz? Está na hora de aposentá-las.

Um caminho muito mais interessante para quem está em busca de interações reais no Instagram é contratar um fotógrafo e gerar um banco de imagens real do seu produto. O mais interessante dessas fotos é que elas podem não só apresentar o produto em si, mas também podem apresentar pessoas interagindo com ele, o que faz com que o consumidor se identifique com aquela pessoa real e queira consumir para poder viver uma experiência como aquela.


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O que é o Audience Network do Facebook?

Você já notou que há um novo posicionamento disponível para seus anúncios no Facebook? É o Audience Network, que promete aumentar o envolvimento com suas campanhas. Vamos entender o que é e como usar esse posicionamento?

Você já notou que há um novo posicionamento disponível para seus anúncios no Facebook? É o Audience Network, que promete aumentar o envolvimento com suas campanhas. Vamos entender o que é e como usar esse posicionamento?

audience network

Se traduzirmos ao pé da letra, Audience Network quer dizer Rede de Audiência, ou Rede de Públicos. Na prática, este posicionamento exibe anúncios em locais que vão além do feed de notícias e coluna direita do Facebook e feed do Instagram.

Se este posicionamento estiver selecionado o seu anúncio pode ser exibido em um aplicativo, em um site ou em um artigo publicado em formato de Instant Articles.

Basicamente, tudo começa quando o proprietário de um espaço móvel faz seu cadastro na plataforma.

O que vai acontecer com esse usuário é que todas as vezes em que alguém clicar em um anúncio dentro do aplicativo, site ou instant article, o produtor de conteúdo recebe alguns centavos por ter disponibilizado um espaço de divulgação.

Então, quando nós anunciantes criamos um anúncio e selecionamos esta opção, nossa mensagem vai ser exibida nessa rede, além dos espaços tradicionais do Facebook.

E como o anúncio pode ser exibido?

audience network

Ele pode ser otimizado para um formato nativo, definido pelo produtor de conteúdo responsável pelo app ou site, pode ser exibido em tela inteira (intersticial), em formato de banner ou em formato de vídeo, dependendo do objetivo de campanha selecionado.

Em que campanhas posso usar essa rede?

Atualmente a audience network está disponível para os seguintes objetivos de campanha:

Tráfego
Conversões
Instalações do aplicativo
Vendas do catálogo de produtos
Visualizações do vídeo
Alcance
Reconhecimento da marca
Envolvimento

E como eu escolho onde exatamente meu anúncio será exibido?

Você não escolhe exatamente, quem faz isso por você é o Facebook, com base nos interesses e comportamentos que você determinou na segmentação. É o mesmo público quem recebe, só que ele vai ser impactado fora do Facebook.

 

 

Isso parece um pouco preocupante, especialmente para quem está acostumado a ter um certo controle sobre isso ao criar campanhas de Rede de Display no Google, mas ele garante que os produtores de conteúdo cadastrados estão passando por uma análise aprofundada, com o objetivo de evitar que os anúncios sejam exibidos em espaços que atuem de forma contrária às Políticas do Audience Network do Facebook.

Então não tem como eu me proteger?

Sim, tem. Uma das formas é criar listas de bloqueio, nas quais você pode, por exemplo, bloquear o domínio do seu maior concorrente e evitar alguma saia justa, ou definir que você não quer sua marca associada a um determinado aplicativo ou página de Facebook.

audience network

E você pode, ainda, selecionar a opção Excluir categorias, como: questões sociais controversas, conteúdo adulto, tragédia e conflito, sites ou apps de namoro e relacionamento e jogos de azar.

E o seu controle meio que acaba por aí.

E dá resultado?

Eu rodei vários testes com a audience network, especialmente com o objetivo de Tráfego, e o resultado é, de certa forma, interessante.

audience network

Observe que o maior número de Impressões, Alcance e Visualizações da Página de Destino veio da Audience Network. Mas vale a pena notar, também, que o engajamento dos posicionamentos com maior resultado não foi tão distante assim:

Audience Network: 1,32%

Feed Desktop: 1,04%

Feed Móvel: 0,7%

A única coisa que notei em relação à tudo isso é que a taxa de conversão não é necessariamente maior. Nas campanhas que rodei em outubro e estou rodando em novembro a conversão ainda vem mais dos anúncios visualizados no feed desktop e móvel.

Mas, é claro, isso é o caso das campanhas que estou rodando para meus clientes. O que eu sugiro que você faça é testar este posicionamento em campanhas diferentes e observar o resultado. O que você precisa ter em mente é qual é o seu objetivo comercial e, a partir daí, verificar se os resultados são positivos para você. Se eles forem satisfatórios, siga em frente. Se forem ruins, opte por não usar este posicionamento por um tempo.


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Este post foi uma sugestão da Cris Paim, nossa aluna na Formação em Social Media. Se você quiser propor algum tema, escreve pra cá: escola@petitmidiassociais.com.

Guia Básico para Campanhas de Facebook e Instagram

Você está clicando nos botões azuis que aparecem na sua página para criar campanhas? Aqui está um pequeno guia de como fazer suas campanhas de forma profissional.

Há duas razões pelas quais você precisa criar campanhas em Facebook e Instagram: a primeira delas é o fato de essas serem as duas redes sociais mais usadas pelo público e, a segunda é o algoritmo, que está configurado para privilegiar publicações de família e amigos no feed de notícias, diminuindo o alcance das marcas.

Mas você está clicando nos botões azuis que aparecem na sua página para criar campanhas? Aqui está um pequeno guia de como fazer suas campanhas de forma profissional.

Primeiro Passo

Acesse o Gerenciador de Anúncios – www.facebook.com/ads/manager – e clique em +Criar Campanha ou Criar Anúncio.

criar campanhas de facebook e instagram

Este é o momento de selecionar o objetivo da sua campanha, e você tem 14 opções para escolher, tudo vai depender do que você precisa que o usuário faça quando receber esse anúncio.

Já escrevemos um post sobre todos os objetivos de campanha, você pode ler todos os detalhes aqui.

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Detalhe importante: o objetivo vai determinar quem vai receber os anúncios. Se você indicar que precisa que as pessoas acessem seu site, por exemplo, o Facebook vai buscar dentro da segmentação aquelas pessoas que tenham a maior propensão a clicar em anúncios de sites. O mesmo funciona para qualquer objetivo e é a garantia de que você vai ter o melhor resultado pelo menor custo possível.

É por isso que não adianta promover uma publicação se você precisa de cliques ou quer que as pessoas comprem no seu e-commerce.

Sobre o nome da campanha, sugiro sempre escrever: Nome da página – Mês – Objetivo, por exemplo: Petit – Outubro – Tráfego. Assim, quando você for fazer o relatório do mês pode pesquisar pelas campanhas de forma bem específica.

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Segundo Passo

Depois de selecionar o objetivo da campanha você vai acessar a etapa de criação do conjunto de anúncios. Agora é hora de definir o público-alvo da campanha, a verba e a duração dela. Esta etapa é cheia de pequenos detalhes, vamos ver alguns deles:

Nome do conjunto: Como você pode criar mais de um conjunto em cada campanha, é legal pensar em como você pode identificar facilmente cada um deles. Eu gosto de usar: Dia da criação – Palavra ou frase que diferenciem o conjunto. Por exemplo: 04.10 – Curso de AdWords Porto Alegre.

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Público: Defina sua segmentação de acordo com as características do público que você quer alcançar. Você tem centenas de possibilidades de escolha, além das exclusões e limitações.

Posicionamentos: Você pode escolher se quer que seus anúncios sejam exibidos no Facebook, no Instagram, na Rede de Públicos ou no Messenger. O padrão é exibir em todas elas e deixar que o sistema busque o melhor resultado em cada uma, mas é possível criar campanhas específicas para cada rede.

É o caso de criar campanhas para serem exibidas nas stories do Instagram: este posicionamento está disponível apenas para o objetivo de tráfego e, quando você seleciona ele, não tem como marcar nenhum outro, devido à especificidade de design do formato.

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Você pode, ainda, definir se a campanha será exibida apenas em dispositivos móveis ou desktop, se será exibida apenas para quem estiver conectado ao Wi Fi e, ainda, pode escolher o sistema operacional de quem recebe os seus anúncios, o que é muito útil para criar campanhas de aplicativos.

 

 

Orçamento e Programação: aqui você define quanto vai gastar e por quanto tempo a campanha vai ficar no ar. Você pode definir uma verba para cada dia ou escolher uma verba vitalícia e deixar o sistema direcionar a verba em cada dia da campanha.

Clicando em Mostrar opções avançadas você libera mais uma série de opções, que podem ser mantidas no padrão ou podem ser alteradas. Uma das mais interessantes é a opção de Veicular anúncios de acordo com uma programação.

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Ela está disponível apenas para verbas vitalícias, e o que você pode fazer é definir dias e horários específicos para a exibição dos seus anúncios. Assim, se você é um restaurante de almoço, por exemplo, pode impactar as pessoas no horário em que elas estão decidindo onde almoçar hoje.

Terceiro Passo

Feitas as opções do conjunto, chega a hora de definir o criativo do anúncio. Uma ferramenta bem útil para este momento é o Guia de Anúncios do Facebook, que traz todos os formatos possíveis para cada objetivo, com especificações técnicas.

A primeira decisão é se você vai criar um anúncio novo ou se vai usar uma das publicações da página para sua campanha. Criando um anúncio novo ele vira um dark post, e já explicamos tudo sobre dark posts aqui.

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Se você decidir criar seu anúncio, vai notar que para cada objetivo aparecem opções diferentes.

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O que é legal neste ponto é a possibilidade de usar o banco de imagens gratuito do Facebook para criar os anúncios.

Um bom anúncio:

– Entrega uma solução para o consumidor e deixa claro os benefícios do produto ou serviço;

– Tem um texto curto (o Facebook recomenda não usar mais que 90 caracteres);

Não tem texto na imagem ou tem no máximo 20% da imagem coberta por texto – o Facebook tem uma ferramenta de verificação de texto na imagem que ajuda a descobrir se sua imagem está ok;

– Está de acordo com as regras de publicidade do Facebook.

24 horas depois

Depois de criada a campanha, feche o Gerenciador de Anúncios e vá fazer outras coisas. Sim, sei que é difícil não ficar ali cuidando o que acontece, mas você precisa deixar sua campanha viver por pelo menos 24 horas para verificar se está tudo bem com ela ou se precisa de algum ajuste.

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Depois de criada é possível fazer alterações no público, na verba, na duração e no criativo. Basta selecionar o anúncio e clicar em Editar.

Ao fim da campanha

Quando sua campanha encerrar, você pode exportar um relatório. Aqui entra a importância de criar as campanhas com nomes padronizados. Pesquise as campanhas por palavras do nome e você terá a possibilidade de exportar um relatório de todas as campanhas de um determinado mês.

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E é possível, ainda, personalizar os campos do seu relatório, acessando o botão Colunas.

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5 Passos Para Criar Campanhas Melhores

Suas campanhas de Facebook e Instagram não estão dando o retorno que você gostaria? Vem ver essas dicas para criar campanhas mais eficientes.

Suas campanhas de Facebook e Instagram não estão dando o retorno que você gostaria? Vem ver essas dicas para criar campanhas mais eficientes.

 

1 Escute o público

Será que as pessoas realmente querem ver essa campanha que você criou? Quando se pensa em melhorar a pontuação de relevância de um anúncio esse é um fator que a maioria das pessoas esquece de analisar. Um caminho mais seguro é, antes de criar a campanha, entender o que o seu público mais gosta e, com base nessas informações, criar a mensagem que você quer transmitir.

Uma forma de fazer isso é observar:

– quais são suas publicações com maior alcance orgânico?

– o que os consumidores trazem como problemas ou preocupações quando entram em contato com a marca?

– o que eles comentam nas publicações?

– quem eles marcam nos comentários?

– o que as pessoas falam dos produtos / serviços da sua área em outras redes sociais, blogs e fóruns de discussão?

2 Converse com alguém mais experiente

Não é vergonha nenhuma admitir que você não tem certeza do melhor caminho a seguir, pelo contrário, isso é um sinal de amadurecimento e de que você está preocupado com os resultados do seu cliente.

É fundamental para o crescimento profissional ter contato com um profissional mais experiente que possa atuar como consultor ou mentor, e que possa dar o suporte necessário para você delinear os melhores caminhos para seu trabalho.

3 Converse com um consumidor

Isso pode ser feito via pesquisa ou durante uma vivência na empresa ou onde o consumidor entra em contato com o produto. Esses minutos de conversa darão para você a real opinião das pessoas em relação ao produto ou serviço.

4 Aprenda com os inovadores

Quem são os profissionais de marketing que você mais admira? O que eles têm feito de interessante? Como eles abordam problemas? Qual é o fluxo de trabalho que eles usam para gerenciar a presença digital dos clientes? É importante ler entrevistas, ouvir podcasts, participar de congressos e eventos que aproximem você dos maiores nomes do mercado.

5 Teste

Não tenha medo de rodar testes para compreender melhor o que funciona bem com seu público. Aqui estão alguns exemplos de testes que você pode fazer:

– criar mais de um conjunto de anúncios para testar o resultado dos anúncios com diferentes públicos – neste caso você vai usar a mesma combinação de imagem e texto para diferentes públicos e descobrir quem reage melhor à esta combinação.

– dentro de um conjunto de anúncios criar múltiplos anúncios para descobrir que tipo de criativo aumenta sua pontuação de relevância e, consequentemente, melhora seus resultados. Sugiro testar:

*um mesmo texto com 3 a 6 imagens diferentes, para descobrir o melhor estilo de imagens.

* uma imagem com 3 a 6 textos diferentes, para descobrir que tipo de texto impacta mais o público – ao criar textos diferentes você pode pensar em: 1 positivo (Conheça nossas novidades); 1 negativo (Não perca este lançamento); 1 comercial (Garanta hoje mesmo, com desconto especial); e 1 institucional (Estamos lançando…).

Em termos de testes o céu é o limite para todas as possibilidades, então, mãos à obra!

O caminho para criar boas campanhas não é necessariamente simples, mas com estas dicas fica mais simples de seguir adiante.


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Como melhorar resultados orgânicos em redes sociais sem investir mais

Você está vendo seu alcance orgânico despencar nos últimos meses e está pensando em alternativas para buscar melhores resultados sem ter que pedir para o cliente aumentar a verba de campanhas? Estamos juntos.
Veja algumas ideias para buscar melhores resultados orgânicos.

Você está vendo seu alcance orgânico despencar nos últimos meses e está pensando em alternativas para buscar melhores resultados sem ter que pedir para o cliente aumentar a verba de campanhas? Estamos juntos.

Essa é uma grande preocupação de quem trabalha com social media, porque parece cada vez mais difícil buscar resultados orgânicos com a forma como estão configurados os algoritmos das redes sociais.

Mas existem algumas estratégias que você pode testar para buscar melhores resultados orgânicos, e vou apresentar algumas delas:

 

Publique em tempo real

Redes sociais como o Twitter e o Instagram propiciam o compartilhamento de informações em tempo real, e estas costumam atrair muito a atenção dos usuários. No Instagram use o recurso das Stories para fazer cobertura de eventos especiais ou mesmo o cotidiano da empresa. No Twitter incentive os consumidores a falarem da sua marca ou produto, usando uma hashtag própria.

O Facebook também tem opções para quem quer compartilhar algo em tempo real, o formato de vídeo ao vivo está disponível para páginas e grupos e costuma trazer alto alcance e engajamento, quando o vídeo apresenta o que os consumidores da marca mais gostam.

A questão aqui é se preocupar um pouco menos com a forma do conteúdo e mais com a mensagem. Lembre que para fazer ao vivo você acaba tendo um pouco menos de controle de edição, por exemplo, então investir em um celular com uma boa câmera pode ajudar no processo.

 

Compartilhe conteúdo criado pelos usuários

Pode ser que você não tenha conteúdo para todos os dias da semana, mas será que os consumidores da marca ou os funcionários da empresa não têm algo legal a dizer sobre seu produto?

Usar conteúdo real, criado por pessoas reais pode trazer um aumento nos seus resultados. Uma pesquisa recente indica que conteúdos compartilhados por funcionários de empresas podem ter até 8 vezes mais engajamento e 25 vezes mais compartilhamentos.

O mesmo vale para conteúdos criados pelo consumidor. Quando uma marca compartilha uma foto de produto feita por uma pessoa real, a chance de ter um aumento no engajamento cresce, especialmente porque não é a marca quem está dizendo que o produto é bom, e sim um consumidor.

Compartilhar conteúdos criados por pessoas reais ajuda a criar laços com sua comunidade, fidelizar e se posicionar como uma marca aberta ao diálogo.

Mas como fazer isso? O melhor caminho é incentivar o uso de uma hashtag da marca e prestar atenção aos resultados dela, não só para encontrar as melhores publicações, mas também para localizar possíveis problemas e acabar com uma crise antes mesmo que ela comece. E lembre de sempre conversar com o dono da publicação e pedir autorização para usar a imagem, ok?

 

Gerencie sua comunidade

Se o consumidor está investindo seu tempo em deixar uma avaliação, um comentário ou uma mensagem, por que não responder? A gestão da comunidade é meio caminho andado para a construção de uma presença digital sólida.

E aqui vale pensar não só nas redes sociais em si, mas também em outros espaços onde seu consumidor pode vir a se manifestar, como fóruns especializados (o TripAdvisor é um exemplo), Google Meu Negócio e outros.

Outra alternativa é criar um grupo de Facebook vinculado à sua página – veja como fazer – para conversar ainda mais de perto com seu público, oferecer informações exclusivas, novidades em primeira mão, tirar dúvidas e mais.

Dependendo do volume de interações, você pode revisar as redes sociais a cada 2 ou 4 horas para responder o quanto antes for possível e não deixar ninguém sem resposta.

 

Se inspire em bons exemplos

Benchmarking é importante também nas mídias sociais. Busque bons exemplos de resultados na sua área de atuação e em outras, e entenda o que eles fazem de diferente de você. Siga marcas relevantes em diferentes redes sociais para buscar os melhores casos.

Mas atenção: só vale se inspirar em quem tem resultados melhores que o seu, se o resultado for inferior você pode estar se inspirando em um erro e não em uma boa estratégia.

 

Abrace o desconhecido

Talvez o melhor conselho que posso dar para você é: faça testes. Quando se trata de mídias sociais sempre tem alguma novidade surgindo, uma nova ferramenta ou a atualização de uma antiga, um novo formato de publicação, novas estratégias e mais.

O importante é manter a mente aberta para conhecer todas as opções e testá-las. Algumas trarão resultados surpreendentes, outras serão uma decepção, mas se você não testar não tem como saber, não é?


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5 Métricas Fundamentais para Relatórios de Mídias Sociais

Com as mudanças de algoritmo e cada vez mais marcas ocupando seu espaço nas redes sociais é preciso, também, repensar como medimos o resultado no fim do mês. Para te ajudar no próximo relatório fiz uma lista de 5 métricas fundamentais para observar e inserir nos relatórios.

Com as mudanças de algoritmo e cada vez mais marcas ocupando seu espaço nas redes sociais é preciso, também, repensar como medimos o resultado no fim do mês. Para te ajudar no próximo relatório fiz uma lista de 5 métricas fundamentais para observar e inserir nos relatórios.

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1. Engajamento

O alcance e o número de impressões podem parecer métricas valiosas porque, teoricamente, quanto mais pessoas souberem da sua marca, produto ou serviço melhor, certo? Sim e não. Se, por um lado, é importante expandir a marca, por outro é necessário observar quantas pessoas consideraram aquela publicação importante a ponto de se envolver com ela.

O cálculo de engajamento nos traz exatamente esse dado, na verdade, ainda melhor: ele calcula a relação entre o número de pessoas alcançadas e as ações de envolvimento realizadas na publicação. Afinal, vale muito mais alcançar 1.000 pessoas e ter 100 delas interagindo conosco do que alcançar 5.000 e não passar das 100 interações.

Como calcular?

Há várias formas de calcular o engajamento. Sugiro adotar uma delas e manter para sempre. A mais comum envolve somar as ações no post, multiplicar por 100 e dividir pelo alcance:

(Reações + Comentários + Compartilhamentos + Cliques no link) x 100 / Alcance.

2. CPC / CPM

Como você paga pelas campanhas nas redes sociais, por clique (CPC) ou por impressões (CPM)? Seja qual for a sua escolha, é importantíssimo analisar o custo por ação nas suas campanhas, até porque quanto melhor for o índice de engajamento, menor será o custo.

3. Conversões

Calcular o retorno do investimento (ROI) é fundamental, e é esse resultado que fará o cliente perceber que fez a escolha certa em contratar você. O caminho do cálculo do ROI começa pelas conversões, que basicamente respondem à pergunta: quantas vendas foram trazidas pelas redes sociais?

4. Compartilhamento

Sim, eu sei que o compartilhamento já está contabilizado no cálculo do engajamento, mas ele é tão importante que mereceu um item a parte. Fazer com que as pessoas compartilhem o seu conteúdo é um desafio, porque geralmente as pessoas vão preferir compartilhar um post de um bebê dançando que o post de uma marca. O grande desafio é justamente pensar em como seu conteúdo pode ter valor o suficiente para que ele seja compartilhado.

Isso impacta o desempenho em diversos níveis, como o fato de que pessoas confiam em indicações de outras pessoas e, ainda, de que os algoritmos das redes sociais levam muito em consideração os compartilhamentos no momento de decidir quais publicações terão maior alcance orgânico.

Entender o que faz seu público compartilhar é fundamental.

5. Customização de Métricas

Quando se fala de métricas temos as mais comuns e mais importantes, como as que comentei acima. Mas é fundamental lembrar que, apesar de muitas coisas nas mídias sociais serem padronizadas, não quer dizer que uma empresa não possa necessitar de customizações, de algo pensado especialmente para ela.

Pode ser que o mais importante para seu cliente seja o número de telefonemas feito para a empresa, e não as visitas ao site. Pode ser que para seu cliente o tempo de duração das visitas ao site seja mais importante que o número de pessoas que compartilharam a publicação, e aí por diante.

O importante é conversar com o cliente e compreender o que é mais importante para ele e como você vai poder demonstrar o seu valor.

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Como funciona o algoritmo do Facebook? (E como usá-lo a nosso favor?)

Entenda como o algoritmo funciona, para buscar melhorar o resultado orgânico das suas publicações no Facebook.

Talvez você já tenha ouvido falar que o Facebook define o ranking de exibição das publicações usando um algoritmo. Neste post vou explicar para você como ele funciona, para que você possa trabalhar para melhorar o resultado orgânico das suas publicações por lá.

O algoritmo é uma fórmula, é um conjunto de passos para solucionar um problema. E o problema, no caso, é selecionar o que os usuários verão no seu feed de notícias e em que ordem isso será exibido. Essa fórmula está dividida em 4 etapas: Inventário, Sinais, Previsão e Pontuação.

Inventário
A primeira etapa inicia quando o usuário abre seu Facebook. Neste momento o algoritmo faz um inventário, uma lista de tudo o que as páginas e amigos publicaram na rede.

Sinais
Feito o inventário, ele passa a tomar uma decisão sobre o que exibir para o usuário, usando dados que o Facebook chama de ‘Sinais’. Milhares de dados são usados para fazer o ranking do conteúdo neste momento, como quem publicou a história, qual é o dispositivo de conexão do usuário, qual é a qualidade da conexão, horário do dia e muito mais.

Basicamente o Facebook usará as informações já fornecidas pelo usuário em relação ao seu conteúdo preferido, como as páginas que ele decide curtir, seguir ou deixar de seguir. E, além disso, entram também sinais relacionados à quem publica e ao conteúdo em si, como:

– com que frequência aquela página publica?
– esta página já teve feedback negativo?
– quanto tempo as pessoas passam, em média, interagindo com o conteúdo desse autor?
– qual é o engajamento médio das publicações desse autor?
– algum amigo do usuário comentou a publicação?
– as informações da página estão completas?
– quão informativa é a publicação?

Previsões
O Facebook usa os sinais para fazer previsões e calcular probabilidades, por exemplo:

– qual é a chance de aquele usuário comentar, clicar, compartilhar uma história?
– qual é a chance de o usuário achar este conteúdo informativo?
– o conteúdo parece ser clickbait?
– qual é qualidade do site de destino?

Pontuação
Depois de calcular as probabilidades, o Facebook passa a atribuir uma pontuação de relevância, que é um número que representa o quanto o Facebook pensa que você pode estar interessado em uma determinada publicação.

Esse processo vai se repetir todas as vezes que o usuário abrir seu Facebook.

Como otimizar seu conteúdo para o Algoritmo do Facebook?
A primeira coisa a considerar é que o seu conteúdo precisa ser relevante, interessante e acrescentar valor para o público da página. Ele precisa trazer um resultado para o tempo que o usuário investe nele, além de ser compartilhável e incentivar as pessoas a clicarem e comentarem. Se ele não trouxer essas características é possível que as pessoas não se interessem.

E também é importante que o conteúdo seja criado para minimizar o feedback negativo dos usuários e trazer feedback positivo da audiência, como comentários positivos, curtidas e reações positivas, como amar, rir ou se espantar.

Você deve, ainda, manter um fluxo constante de publicações e se preocupar em construir uma audiência real e engajada com o seu produto ou serviço, para isso é possível usar a ferramenta de Informações do Público e criar uma boa segmentação para suas campanhas.

A questão central do conteúdo é responder: como seu produto ou serviço resolve o maior problema do seu consumidor? Tendo isso em mente fica mais simples entender como entregar este conteúdo.


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