Por que você precisa planejar seu conteúdo de mídias sociais?

Você já não sabe mais como se destacar no feed de notícias do seu público? A solução pode ser mais simples do que você imagina: saiba planejar seu conteúdo.

Alguma vez você já sentiu que estava sem criatividade alguma para criar conteúdo para as mídias sociais? Em meio a tantas ofertas, você já não sabe mais como se destacar no feed de notícias do seu público? A solução para essas questões pode ser simples: saiba planejar seu conteúdo.

Passar todos os dias pensando nas estratégias para publicar interfere na otimização do seu tempo, além de lhe deixar ansioso. Estar presente nas mídias sociais não basta; é preciso entregar conteúdo relevante para a sua audiência, e mais: manter a consistência nas postagens.

Mas como planejar o conteúdo nas mídias sociais? De que forma esse planejamento melhora o engajamento dos clientes? É sobre isso que falaremos a seguir. Vamos lá?

Por que você deve planejar o conteúdo das mídias sociais?

À medida que o alcance orgânico das postagens de empresas diminui — devido às mudanças no algoritmo do Facebook e à competição por visibilidade —, fazer um bom planejamento de conteúdo ajuda você a escapar da preguiça e da desorganização na publicação de posts.

Veja a seguir algumas razões para você planejar seu conteúdo:

Não perder datas importantes

É importante para a sua marca celebrar o Dia Nacional do Café? Um calendário de conteúdo fará com que seus seguidores interajam com você em datas especiais.

Ter um cronograma consistente de publicações

Manter a consistência das postagens nas plataformas sociais é uma das melhores formas de garantir o engajamento do público. Postagens regulares fazem com que seus clientes esperem e se envolvam com o conteúdo, criando um relacionamento longo e duradouro — que leva às vendas.

Encontrar o seu mix de conteúdo ideal

Por meio de testes ao longo do tempo, você encontrará o mix de conteúdo que funciona para o seu público. Mas, para começar, a regra 80/20 ajuda: 80% de conteúdo educacional e divertido, 20% vendendo o seu produto.

Economizar tempo

Planejar o conteúdo futuro dos posts em mídias sociais faz com que você não precise se preocupar com o relógio constantemente.

Distribuir recursos efetivamente

Ótimos posts envolvem redatores, designers, editores de vídeos etc. O trabalho de qualidade requer tempo e as mensagens de última hora tendem a gerar um efeito cascata em toda a organização. A procrastinação é cara.

Evitar erros entre plataformas

Evite parecer tolo e desorganizado para os seus seguidores. Um calendário de conteúdo de mídia social permite que você escreva legendas exclusivas para cada plataforma social com antecedência.

Garantir conteúdo sempre fresquinho

O planejamento é também um registro de tudo o que você já publicou. Verifique se você não está se repetindo.

Descobrir o que funciona

Ter um registro das postagens facilita a avaliação dos resultados. Talvez publicações às quintas-feiras tenham melhor desempenho para a sua marca. Talvez seus seguidores no Instagram gostem de uma postagem por dia, enquanto os do LinkedIn prefiram quatro. Teste até encontrar a programação ideal para você.

 

 

Como organizar o calendário de conteúdo?

Veja, agora, algumas dicas rápidas para organizar o seu calendário:

Comece com uma auditoria de mídia social

A auditoria de mídia social é, basicamente, uma lista dos seus esforços atuais, para compreender o que traz resultados e o que pode ser descartado. Faça perguntas como “quais plataformas você está usando?”, “quais estão tendo melhor desempenho?”, “você deveria continuar publicando para todos eles?”.

Faça uma auditoria de conteúdo

Siga o mesmo trabalho descrito acima com as suas publicações. Algum conteúdo que você pretende publicar está desatualizado? Pode ser atualizado ou deveria ser desfeito? Que tipo de coisas seus concorrentes estão postando?

Familiarize-se com os dados demográficos das redes

Cada rede social fala para um público distinto e isso molda o conteúdo que você deverá compartilhar.

Determine sua frequência de publicação

Se você já fez uma auditoria de mídia social, você sabe quantas vezes está postando em cada rede social. Esse será o plano daqui para frente ou você vai mudar as coisas? Tome uma decisão agora, mesmo que você ajuste mais tarde.

Classifique seu conteúdo

Seu calendário deve ter algum tipo de sistema de categorização de conteúdo. Isso ajuda você a rastrear o tipo de conteúdo que seus seguidores mais gostam.

Configure um arquivo de conteúdo

Organize um banco de dados (uma planilha simples) com todas as partes de conteúdo que você pode facilmente escolher ao criar seu calendário.

Determine as necessidades do seu calendário

Qual nível de detalhe seu calendário exige? Você precisa de uma planilha separada para cada rede ou todas elas podem caber em um?

Insira seu conteúdo (e estabeleça um processo)

Preencha seu calendário com conteúdo incrível, mas certifique-se da organização. Quem é responsável por atualizar o calendário? A mesma pessoa também será responsável por agendar e publicar as postagens? As postagens precisam ser aprovadas por alguém antes de serem publicadas?

Programe seu conteúdo para publicação

Esse é o passo que vai lhe poupar muito tempo, dinheiro e inteligência. Use ferramentas para agendar a publicação do conteúdo que você cuidadosamente criou, para que você não precise pressionar “enviar” 25 vezes por dia.

Ao pensar em planejar o conteúdo para mídias sociais, lembre-se de que “falhar em se preparar é se preparar para falhar”.

Quando estiver com a sensação de falta de criatividade ou conteúdo relevante, lembre-se que seu público quer saber por que você faz o que você faz. Explore conteúdos educacionais, resolva problemas e tire dúvidas frequentes de seus clientes sobre o seu nicho. Revele seus segredos, abrace as suas particularidades e tenha em mente que sempre há uma nova história para contar.

Que tal continuar sua leitura para ter mais insights sobre criação de conteúdo? Acesse o nosso blog e aproveite todas as nossas dicas!

Textos curtos ou longos, o que é melhor para sua estratégia de mídias sociais?

A escolha do tipo de publicação sozinha não basta para ter sucesso, é preciso usar chamadas criativas, educativas ou informativas para engajar seu público.

As mídias sociais permitem que você use variados formatos de publicações e anúncios, e você talvez já saiba que imagens e vídeos são campeões de interação nas redes. Mas a escolha do tipo de publicação sozinha não basta para ter sucesso, é preciso usar chamadas criativas, educativas ou informativas para engajar seu público.

Ao criar as suas chamadas, você já deve ter se perguntado qual é o tamanho ideal do texto: curto ou longo? O número de caracteres das suas publicações em si não é a maior questão a considerar, precisamos levar em conta, também, o equilíbrio entre a qualidade e a quantidade de conteúdo ideal para você maximizar o engajamento das suas publicações.

Considerando que o texto é uma variável importante, podendo ser uma única palavra ou uma breve história, o que é melhor para a sua estratégia nas mídias sociais? Textos longos ou curtos? Trouxemos alguns dados e dicas para ajudar você. Vamos lá?

 

 

Qual é o tamanho ideal de textos para o Facebook?

Jeff Bullas diz que 40 caracteres é o número mágico para chamadas no Facebook. Segundo ele, as taxas de engajamento nesse caso são de 86%. O problema é que isso é muito pouco. Em campanhas de marketing digital, é praticamente impossível criar publicações de qualidade com 40 caracteres.

Quando a chamada aumenta para 80 caracteres, a taxa de engajamento cai para 66% (nada mal, convenhamos). A maioria dos profissionais de marketing acredita que textos curtos obtêm melhores resultados que textos longos. Mas será que eles estão certos?

A AdEspresso realizou um experimento que desafia essa crença. Nele, eles testaram 7 anúncios diferentes para a mesma oferta, em que a única coisa que mudava era a chamada. Aqui está um resumo do teste:

  • variação A: uma frase, versão A (afirmação + dados);

  • variação B: uma frase, versão B (pergunta);

  • variação C: lista;

  • variação D: lista + emojis;

  • variação E: um parágrafo;

  • variação F: 3 parágrafos;

  • variação G: 6 parágrafos.

Se você aposta na variação A, você tem a mesma opinião da maioria dos profissionais que responderam a essa pergunta do AdEspresso. Porém, essa versão não só não venceu como também teve um CPA (Custo Por Ação) muito alto.

Agora veja os resultados de cada teste, com o número de leads gerados e seu respectivo CPA (em dólar):

  • um parágrafo: 32 leads, CPA $ 4.83;

  • 3 parágrafos: 28 leads, CPA $ 5.40;

  • 6 parágrafos: 27 leads, CPA $ 5.44;

  • lista: 25 leads, CPA $ 5.64;

  • lista + emojis: 20 leads, CPA $ 7.38;

  • uma sentença versão A: 13 leads, CPA $ 10.82;

  • uma sentença versão B: 12 leads, CPA $ 11.74.

Como saber qual o melhor tamanho de texto para cada anúncio?

Esses dados apresentados sugerem, então, que você padronize todas as suas campanhas em um formato com um parágrafo de texto? Não necessariamente. No fim das contas, (quase) tudo depende do produto ou serviço oferecido.

Algumas proposições de valor são óbvias e podem ser transmitidas em meia dúzia de palavras, especialmente para marcas ou itens bem conhecidos. Para algo mais complexo, porém, o usuário precisa de mais informações para compreender esse valor.

Além disso, o tamanho do texto também é definido pelo seu público. Conheça muito bem a sua persona para, então, produzir conteúdos de alta qualidade para ela. Por exemplo, se seu público pertencer à geração Baby Boomer, há mais chances de que seus textos sejam lidos por inteiro do que se o público for da Geração Z.

Textos longos têm um histórico de má reputação no marketing digital. As pessoas adoram dizer que ninguém lê online — e isso pode, de fato, ser muito verdadeiro. Mas qualquer copywriter bom em gerar conversões lhe dirá o seguinte: não escreva para as pessoas que não leem online. Escreva para as que leem.

Como descobrir o que funciona para o seu negócio? Não assuma nada de antemão, faça testes! Você pode, por exemplo, inserir perguntas no seu texto para gerar mais engajamento do público com menos caracteres. Quem sabe um bom storytelling em seus anúncios?

E quanto às outras mídias sociais?

Veja, a seguir, o tamanho de textos indicados para outras mídias sociais:

  • Instagram: as legendas proporcionam contexto às imagens e aos vídeos, então, se você quer aumentar o engajamento, mantenha 138-150 caracteres (o Facebook recomenda que sejam 125);

  • Twitter: anúncios com 100 caracteres têm mais comentários e retweets;

  • E-mail marketing: o assunto de um e-mail deve conter de 28 a 39 caracteres;

  • Pinterest: a descrição de uma imagem deve ter até 200 caracteres;

  • Blog post: para a Hubspot, um post de 1600 palavras é o ideal, porém, é imprescindível conhecer o seu público (posts de 500 palavras podem ser mais efetivos para o seu).

Quantas vezes você já ouvir falar que “conteúdo é tudo“? Que clichê! Sim, mas é verdade. Conteúdo é fundamental. O Google, inclusive, avalia com severidade a qualidade dos textos e o quão satisfatório eles são para os usuários. Os dados da Backlinko mostram que textos longos são mais bem ranqueados que textos curtos.

Mas nem sempre os textos longos têm maior qualidade que os textos curtos. A questão é que textos longos tendem a solucionar os problemas das pessoas melhor do que os curtos, e o Google deseja exibir nas primeiras posições os conteúdos que gerem mais satisfação nos seus usuários.

Mas não precisamos nem comentar que você não deve sair criando textos longos, cheios de abobrinhas, apenas para enquadrá-los no número ideal de palavras, não é mesmo? Então, se você quer colher bons frutos em longo prazo, crie conteúdo de qualidade que realmente seja útil para a sua audiência.

Faça pesquisas, testes e análises originais e ofereça informações exclusivas, que seus concorrentes não oferecem. Mas não permita que o calendário de conteúdo de post com texto curto ou post com texto longo dite as regras das suas ações de marketing nas mídias sociais.

Estas foram só algumas dicas de como criar boas campanhas de marketing digital. Há, ainda, uma vastidão de pontos para serem explorados.

Quer se aprofundar no assunto e produzir as melhores estratégias de marketing para o seu negócio ou para os seus clientes? Então, se inscreva no nosso curso de Planejamento de Conteúdo para Mídias Sociais e aprenda a direcionar suas ações para engajar seu público!

Imagem mostra uma máquina de escrever laranja sobre um fundo igualmente laranja. No canto superior esquerdo está o título deste post: Textos curtos ou longos: o que é melhor para usa estratégia de mídias sociais?

Como gerar leads em mídias sociais?

Como converter o público-alvo em clientes em potencial? Como atrair e engajar essas pessoas? Em outras palavras, como gerar leads em mídias sociais?

Sejamos diretos: os seus próximos clientes estão nas mídias sociais. Ao encontrá-los — e encantá-los — você pode aumentar o ROI das suas estratégias de marketing digital e levar a sua empresa para outro patamar, acima de seus concorrentes.

Não é à toa que gerar leads é o foco de 66% das marcas. Afinal, quem não deseja ter fãs incondicionais divulgando o nome da empresa e, mais, convertê-los em clientes reais?

A questão é: como converter o público-alvo em clientes em potencial? Como atrair e engajar essas pessoas? Em outras palavras, como gerar leads em mídias sociais? Continue conosco, neste post, trazemos algumas dicas para você.

O que é lead?

Antes de falarmos em como gerar leads, precisamos saber exatamente o que é um lead. De maneira bem simples e direta, lead é aquela pessoa que demonstra um real interesse nos produtos ou serviços que você tem a oferecer. São os seus potenciais clientes.

Um lead demonstra interesse na sua marca ao fornecer seus dados de contato preenchendo um formulário na sua landing page, assinando sua newsletter, baixando um e-book ou se inscrevendo para um curso gratuito, por exemplo. Ou seja, é uma pessoa que, mesmo não tendo comprado seus produtos e serviços, está atenta ao que você faz e deseja saber mais sobre o assunto que você domina.

Ela fornece seus dados de contato em troca de algum benefício que você esteja oferecendo. Dessa forma, ao conseguir o e-mail ou o telefone desse lead, você tem a possibilidade de nutrir uma relação com ele, enviando conteúdos relevantes no momento certo, engajando-o para avançar no funil de vendas para, finalmente, concretizar a venda.

Portanto, é a partir dos leads que a sua marca adquire uma rede de contatos qualificados, leva pessoas a realizarem conversões (compras ou engajamento), amplia os relacionamentos e consegue uma divulgação orgânica para o negócio.

Como gerar leads nas mídias sociais?

Você conhece alguém que gosta de receber ligações de telemarketing ou e-mails aleatórios sobre assuntos e negócios dos quais nunca ouviu falar ou não tem interesse? Provavelmente, sua resposta é não.

Esse tipo de abordagem tende a ser rejeitada ou ignorada em vez de ser aceita com satisfação. E a razão é muito simples: as pessoas não querem ser interrompidas, não querem perder tempo com o que não lhes interessa.

Por isso, as estratégias de inbound marketing — as que buscam interagir com o público em vez de obrigá-lo a consumir uma campanha — têm crescido e revolucionado a maneira como as pessoas adquirem produtos e serviços.

Nessas táticas de engajamento é preciso criar conteúdo rico e coerente, capaz de gerar leads para serem capturados, identificados, nutridos e qualificados.

Isso significa que existem outras maneiras de aumentar a geração de leads que não apenas direcionando o público para um formulário na landing page. Veja a seguir algumas dicas para isso.

 

 

Ofereça conteúdo gratuito de qualidade

O comportamento dos consumidores mudou e, hoje, as pessoas preferem adquirir mais conhecimento sobre os seus próprios problemas para, então, se aprofundar nas possíveis — e melhores — soluções para eles.

Ao oferecer conteúdos mais extensos e mais completos, você demonstra para sua persona a sua autoridade no seu nicho e estreita a relação com ela. Uma maneira de entregar esse tipo de conteúdo e conseguir os dados de contato do usuário é por meio de conteúdo escondido.

Isso mesmo: compartilhe links com conteúdo escondido que o público só pode ter acesso se fornecer seus dados. Muitas pessoas vão clicar na sua landing page sem acessar o conteúdo (talvez não estejam tão interessadas assim), mas, se o seu conteúdo for relevante e interessante o suficiente, você obterá sucesso.

Esse conteúdo pode ser:

  • e-books;

  • cursos gratuitos;

  • webinários;

  • infográficos;

  • templates;

  • planilhas;

  • checklists;

  • ferramentas.

Encontre quem está procurando você

De nada adianta criar e disponibilizar conteúdo de qualidade se as pessoas não encontram o que você oferece. Utilize as ferramentas da internet a seu favor e seja ativo na busca por quem está perguntando sobre o seu segmento.

Assim, monitore e crie alertas para palavras-chave do seu segmento, menções do nicho, dúvidas, etc.

Invista em SEM (Search Engine Marketing)

Mesmo havendo outros mecanismos de buscas, a maioria esmagadora das pessoas vai recorrer ao Google. Por isso, saiba quais são os seus critérios de ranqueamento e crie seus conteúdos com base em estratégias de SEO (Search Engine Optimization) e links patrocinados.

Anuncie em mídias sociais

As postagens orgânicas são segmentadas até certo ponto e os anúncios direcionados levam sua segmentação a outro nível. Portanto, a capacidade de gerar leads em grupos de clientes potenciais é muito maior. O uso de públicos-alvo altamente específicos para promover um conteúdo exclusivo é uma ótima maneira de manter baixos os custos de publicidade e, além disso, garante que os leads coletados sejam de qualidade.

O marketing de mídias sociais evoluiu para incluir, além da simples segmentação, ferramentas específicas para geração de leads em mídias sociais: formatos de anúncios criados para ajudar os profissionais do marketing a coletar leads diretamente nas redes sociais.

Assim, algumas ferramentas disponíveis são:

Faça uma pesquisa segmentada geograficamente

A maioria das empresas já sabe usar a segmentação geográfica para veicular suas postagens e anúncios nas mídias sociais para alcançar seu público-alvo mais próximo ao seu negócio. Mas poucas marcas aproveitam a pesquisa social segmentada geograficamente para descobrir leads locais.

Por exemplo, você pode usar esse tipo de a pesquisa para rastrear os tweets provenientes do local de uma conferência do setor, independentemente de você estar lá ou não. Assim, você pode entrar em contato com as pessoas que tweetaram do evento com uma oferta personalizada (como uma avaliação do seu aplicativo), ou apenas para dizer olá e estabelecer uma conexão para desenvolver ao longo do tempo.

Aí vão algumas ferramentas para você:

Não subestime o CTA

Não subestime o poder da Chamada para Ação (Call to Action – CTA). Cada conteúdo criado e disponibilizado pela sua marca deve ser pensado a partir de estratégias que atraiam os potenciais clientes e os conduzam no processo decisório. O CTA é uma parte fundamental do seu conteúdo para tornar um visitante um lead e deve, portanto, ser adequado e coerente com o conteúdo, direcionando os usuários a uma ação específica.

Por exemplo, em um post de blog o CTA pode guiar a persona a ler outros conteúdos relacionados. Ou ainda pode levar a assinar uma newsletter, preencher um formulário, ter acesso a um e-book, etc.

Muito bem, aí estão algumas dicas para você investir e gerar leads nas mídias sociais. Lembre-se que, após o contato com o lead, você precisa nutrir essa nova relação para estreitar os laços com o cliente e avançar no funil de vendas.


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Imagem mostra um computador tipo notebook sobre uma mesa. A mão de uma mulher está no teclado. Na mesa também há um caderno, uma caneta e uma xícara. No centro está o título deste post: como gerar leads em mídias sociais.

Como calcular o ROI das mídias sociais?

Entenda como calcular o retorno das suas ações em mídias sociais.

Se algo não está na internet, provavelmente não existe. Você já ouviu essa frase por aí? Por mais engraçada ou exagerada que possa parecer, ela tem seu fundo de verdade. Muitos anos depois da popularização da rede, hoje podemos dizer que a marca que não usufrui os poderes das mídias sociais não vai muito longe — ou leva muito tempo para chegar onde deseja.

Há muitas formas de saber se uma empresa está crescendo, e o indicador de desempenho queridinho do mundo dos negócios é, sem dúvida, o ROI — Return Over Investment, em inglês. Ele é a taxa de retorno, é o que mostra a quantia de dinheiro que você ganhou (ou perdeu) ao fazer um investimento.

E nessa correria desenfreada por marcar presença nas mídias sociais, é fácil se perder nas estratégias, não enxergar resultados e, consequentemente, não lucrar nada com o que você tinha certeza de que traria resultados.

Muito bem, mas a questão é como calcular o ROI das mídias sociais? Como saber se a sua tática de marketing está dando certo? Continue conosco, porque neste post a conversa é sobre isso.

O que é ROI?

Nós bem sabemos — e temos visto cada vez mais — o impacto que as mídias sociais exercem sobre as pessoas. Os influenciadores digitais são uma das provas do quanto estamos envolvidos com essa “nova” forma de se comunicar e de fazer negócio.

Mas também sabemos que, nem sempre, a diretoria da empresa (ou seja, o seu cliente) acredita nas estratégias de marketing que você tem proposto. Nada condenável, não é mesmo? Mas para que você consiga convencê-lo da importância do seu trabalho é preciso demonstrar o ROI das mídias sociais.

Se o ROI é o retorno do que foi investido, o ROI das mídias sociais é o retorno do investimento de todas as atuações feitas nesses canais. Dessa forma, isso inclui toda ação realizada visando um lucro futuro como campanhas de marketing, aquisição de softwares de gestão, contratação e treinamento de funcionários, novas estratégias para reter clientes etc.

Mas para não ter erro e escolher de forma certeira os investimentos que a empresa deve fazer, é imprescindível ter metas bem estabelecidas e entender bem quais são as estratégias que trazem resultados — que são eficientes para aproximar o negócio desses objetivos.

Você quer aumentar a taxa de conversão? Aumentar a geração de leads? O engajamento? O tráfego no blog?

Com tantas táticas para atrair e fidelizar clientes, como é possível identificar o que funciona especificamente para a sua empresa? Parece uma tarefa como tiro ao alvo no escuro, mas a resposta é simples: calcule o ROI da estratégia com precisão e aja em cima dele.

Como calcular o ROI?

O marketing digital é muito amplo e o que não falta são métodos e ferramentas para quem deseja fazer negócios na internet. Mas é preciso ter em mente que cada empresa ocupa um nicho no mercado e tem um público-alvo específico, entre outros detalhes.

Isso quer dizer que cada ação de marketing trará resultados diferentes, dependendo das características da empresa. Ou seja, apesar de confiáveis e eficazes, o que funciona para uma pode não trazer muito retorno para outra.

É exatamente por isso que acompanhar o ROI das mídias sociais é tão importante. Ele é um indicador de desempenho fundamental, que ajuda a responder perguntas essenciais sobre o negócio, tais como:

  • Quais as maiores fontes de lucro?

  • Quais os canais de comunicação mais eficientes?

  • O desempenho das campanhas de marketing está como o esperado?

  • O atendimento ao cliente está favorecendo a fidelização?

  • O processo de vendas tem sido eficaz?

Quando você avalia essas questões e encontra respostas claras para elas, fica muito mais fácil decidir quais estratégias valem o investimento e quais precisam ser repensadas, além de otimizar aquelas que já estão dando certo, para que tenham um desempenho ainda melhor.

O cálculo do ROI é muito simples:

ROI = (retorno – investimento)/ investimento

Essa fórmula é bastante abrangente e pode ser utilizada para analisar o andamento do negócio de modo geral, ou para avaliar um projeto específico. Multiplicando o resultado por 100 você tem o resultado em porcentagem, o que facilita na hora de comparar as estratégias.

Assim, o ROI das mídias sociais pode ser calculado nas suas mais diversas áreas como:

Todo mundo quer ter seu lugar ao sol e, sim, há lugar para todo mundo. Mas para encontrar exatamente esse ponto é preciso ter objetivos muito claros. É claro que a maior meta de qualquer empresa é aumentar a receita. Mas quando se trata de mídias sociais é fundamental traçar o caminho para lucrar no futuro.

Os objetivos do marketing de mídias sociais são implicados ou mensuráveis. Os mensuráveis são os de ordem quantitativa e têm ligação com as ações de vendas. Exemplo disso é a quantidade de leads gerados pelas publicações nas redes sociais e que se tornaram consumidores reais.

Já os objetivos implicados são de natureza qualitativa, ou seja, podem não acumular moedas no cofrinho agora, mas fortalecem a marca no mercado digital. Por exemplo, você pode ter como meta aumentar o engajamento da empresa com a sua audiência por meio das redes sociais.

Então, nesse caso, você deve estabelecer alguns indicadores de desempenho como o aumento do número de seguidores, de comentários, de compartilhamentos, de curtidas e de mensagens diretas para saber se está no caminho certo.

Nesse contexto digital, engajamento e maior número de leads podem ser sinônimos de lucro e crescimento.

Depois de bem traçados os objetivos, definidas as métricas que você vai usar, você deve escolher uma ferramenta para medir o ROI das mídias sociais. Alguns exemplos são o Google Analytics, o Hootsuite e o Facebook Insights.

Por fim, no seu relatório de mídias sociais, você poderá apresentar para a diretoria os números das ações nas redes sociais que estão contribuindo para o faturamento da empresa.


Este artigo foi esclarecedor para você? Então não pare por aqui.

Continue aprofundando seus conhecimentos e confira todo o nosso conteúdo especial sobre relatórios e métricas de mídias sociais!

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Imagem mostra uma mesa de trabalho com um laptop, cadernos, mouse, tablet, lápis e vasos pequenos. No canto superior esquerdo está o título deste post: Como calcular o ROI das mídias sociais?

Como melhorar a criação de conteúdo para o Facebook?

Quer melhorar os conteúdos que você cria para o Facebook? Temos algumas dicas para você.

Você notou uma queda no alcance orgânico das suas publicações no Facebook ultimamente? A última atualização do algoritmo do Facebook fez algumas mudanças significativas em como a plataforma seleciona quais conteúdos serão mostrados para os usuários, por isso é preciso ter ainda mais atenção e cuidado na hora de criar as publicações para as páginas.

Quer melhorar os conteúdos que você cria para o Facebook? Temos algumas dicas para você.

O que dá mais resultado?

Para o novo algoritmo as interações mais importantes que um post pode ter são:

– O post é compartilhado via Messenger
– Os usuários curtem e comentam o post
– Os usuários respondem aos comentários feitos no post
– Os usuários criam interações significativas a partir do post

O que são interações significativas?

De acordo com as informações apresentadas pelo próprio Facebook, alguns itens serão considerados ao se determinar a qualidade das interações descritas acima:

– Tempo dedicado ao post – seja na leitura, ao visualizar uma foto ou ao ver um vídeo

– Sobre da página – quanto mais completas as informações do Sobre, melhor será o alcance

– Tipo de publicação

– O quanto o post é informativo

Como posso melhorar meu conteúdo?

Para obter melhores resultados orgânicos com o Facebook, é importante observar 3 grandes pilares:

1 – Promova interações significativas

2 – Fique atento ao que o seu público quer saber

3 – Evite o uso de iscas de engajamento (“marque seu amigo”, “curta/compartilhe se você concorda”)

Se você observar com cuidado, os três pilares estão conectados: os engajamentos promovidos por uma isca (“marque aqui seu amigo”, “reaja com um coração se você também ama…”) não têm alta qualidade, porque são apenas uma marcação ou uma reação. E, para fazer com que o público interaja de forma significativa, você precisa compreender o que faz com que ele queira marcar um amigo ou compartilhar a publicação.

Agora pegue o bloquinho para anotar as 5 dicas a seguir:

1 – Seja mais seletivo

Como já falamos aqui, quando se trata de Facebook o foco precisa ser qualidade e não quantidade. Não há problema em publicar apenas 2 vezes por semana, desde que essas publicações sejam exatamente o que seu público quer ver.

Lembre que as interações orgânicas ajudam a melhorar os resultados pagos, caso você queira impulsionar a publicação, então mesmo que sua estratégia conte com investimentos, busque sempre alcançar a máxima qualidade em cada publicação.

2 – Adote uma estratégia com vídeo

Vídeos aumentam as chances de um usuário parar a navegação e prestar atenção, e isso precisa ser usado para buscar melhores resultados. De acordo com um estudo da quintly, posts com vídeos recebem 8 vezes mais comentários e têm 186% mais engajamento que publicações de links ou com imagens.

Quem nunca parou o que estava fazendo para ver um vídeo de receita?

O importante é lembrar que isso só vale se o vídeo for nativo, ou seja, publicado diretamente no Facebook. Se o vídeo for ao vivo, melhor ainda, porque os usuários passam 3 vezes mais tempo assistindo a transmissões ao vivo que vídeos previamente gravados.

3 – Dedique mais tempo aos canais próprios

Uma estratégia digital não pode contar apenas com um canal e não pode depender inteiramente de plataformas de terceiros, como as redes sociais. As plataformas de redes sociais são empresas com um modelo de negócios baseado em venda de espaços publicitários, portanto, não temos nenhum controle sobre elas.

Por isso precisamos investir cada vez mais esforços nos canais próprios, como site e blog. Prepare seu conteúdo para ser encontrado, por meio de estratégias de SEO e produção de conteúdo de alta qualidade.

4 – Encare o Facebook como uma plataforma paga

Use as ferramentas disponíveis no próprio Facebook para compreender melhor seu público, fazer segmentações mais específicas e assertivas e obter o melhor retorno para cada Real investido.

É uma questão de tempo o alcance orgânico chegar a zero, visto que este é o modelo de negócios da plataforma.

5 – Planeje e entenda melhor o seu público

Para criar bom conteúdo é preciso ter uma construção sólida de persona e usar estes indicadores a cada publicação a ser criada e a cada produto a ser divulgado. Se você conseguir compreender quais são as maiores dificuldades, sonhos e desejos do público, 50% do seu resultado está garantido.

Figura em fundo branco com as palavras: Planeje, Crie, Analise, Repita.

Os outros 50% vêm de um planejamento bem feito, com foco nas metas comerciais do cliente: ele precisa expandir a marca? vender mais? captar mais leads? Tendo em mente as metas a serem alcançadas fica mais simples conectá-las com o consumidor, medir retorno e saber exatamente o que você precisa fazer com seu conteúdo.


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Comentários negativos: como lidar?

Veja como agir quando surgem comentários negativos nas redes sociais.

Imagine a situação: você está tranquilamente conferindo as páginas que gerencia quando, de repente, aparece um comentário negativo em uma das publicações. O que você faz neste momento? Apaga o comentário? Oculta? Responde? Envia mensagem privada? Entra em pânico?

Não se preocupe, temos algumas sugestões para te ajudar.

1 – Não alimente os trolls

O que quer dizer: não exclua comentários negativos. Excluir comentários negativos só faz com que o usuário se sinta agredido e inicie um ataque. No Facebook é possível ocultar os comentários, que é um caminho melhor.

2 – Dê atenção a todos os comentários
Um comentário positivo também deve ser respondido, ou pelo menos curtido pela página. Quando você interage com o público em todos os momentos – positivos e negativos – fica mais fácil contar com o apoio das pessoas que se sentem inseridas no cotidiano da marca.

3 – Leve a conversa para o privado
Comentários negativos precisam ser gerenciados em modo privado porque, geralmente, são feitos em momentos de irritação e isso deixa a situação pior. A melhor resposta é pedir um número de telefone para contato e resolver o problema “na vida real”.

Já vivi casos em que crises foram evitadas porque o comentário negativo foi respondido rapidamente (e aí não deu nem tempo de a pessoa começar a falar do problema em modo público) e, em alguns casos, depois de resolvido o consumidor voltou para a página para agradecer publicamente ou para excluir o comentário ou avaliação negativa.

4 – Não discuta
Neste momento vale a máxima: O consumidor tem sempre razão. Lembre que seu papel enquanto profissional de mídias sociais não é discutir com as pessoas, até porque isso pode prejudicar imensamente a marca. O ideal, como comentei anteriormente, é solicitar um número de telefone para que o serviço de atendimento da marca possa entrar em contato com o consumidor e solucionar o problema.
Seu papel é responder da forma mais calma e centrada possível e encaminhar a situação para quem pode resolver.

5 – Prometa pouco e entregue muito
Se você for a pessoa com poder de solucionar a questão, um ótimo caminho é buscar a solução mais rápida, preferencialmente em menos de 40 minutos, e entregar algo a mais. Por exemplo: se um consumidor comprou um item com defeito, ofereça uma reposição do item e entregue também um brinde ou desconto para a próxima compra.

Uma reclamação é caso isolado, duas reclamações é um padrão, três reclamações é um problema. E um produto ruim na vida real não fica melhor no mundo online.

Se vários consumidores relatam o mesmo problema, ele deve ser resolvido antes de chegar às pessoas, e isso indica que existe algo a ser modificado no processo de produção ou entrega de um produto ou serviço.

É fundamental não deixar a situação virar uma bola de neve e lembre que as redes sociais ajudam a amplificar problemas de forma muito rápida.

Se você é agência, vale criar um plano de ação para comentários negativos no começo do contrato. Se você é marca, vale conversar com sua agência para elaborar um plano de ação e preparar o seu serviço de atendimento para lidar com essas situações.


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O Que é SEO e Como Ele Pode Ajudar Sua Empresa?

SEO é baseado em técnicas e estratégias, vem ver este guia para você entender o que é SEO e por onde começar a cuidar dele no seu site.

O SEO é um dos assuntos mais comentados quando se fala em Marketing Digital, talvez por isso seja também um dos mais associados à misticismos e conselhos que não fazem muito sentido e não dão resultado. Por isso criei este guia para você entender o que é SEO e por onde começar a cuidar dele no seu site.

SEO é a sigla para a expressão Search Engine Optimization, que em português quer dizer Otimização para Mecanismos de Pesquisa. Ou seja, essas três letrinhas se referem a uma série de conceitos e estratégias relacionados a melhorar como um site é exibido em uma pesquisa.

Repita comigo: SEO não é CEO. O primeiro, pronunciado como éss-i-ou, relaciona-se à otimização. O segundo, pronunciado como si-i-ou, é a sigla de Chief Executive Officer, ou Diretor Executivo em português.

Já tínhamos falado aqui no blog sobre como fazer para seu site aparecer no Google, mas além dessa primeira fase, que é a indexação, é preciso trabalhar constantemente para que a plataforma de pesquisa compreenda que o seu site é o melhor resultado para determinadas palavras-chave. E é aí que entra o SEO.

Basicamente, os robôs que leem o seu site o tempo todo precisam compreender que os usuários estão interessados em ler o que você publica, ver seus produtos ou saber mais sobre a sua empresa, então o seu site precisa não só estar otimizado como também precisa estar atualizado, além de receber visitas constantes. O objetivo é aparecer na primeira página dos resultados de pesquisa.

Um caminho comum para melhorar o tráfego (número de visitas) do site é publicar um blog e compartilhar suas publicações em redes sociais, para que as pessoas tenham um motivo de acessar o seu site. Mas, atenção para um detalhe: não basta as pessoas visitarem, elas precisam permanecer por algum tempo no seu site. Quanto melhor a qualidade do conteúdo, melhor será essa visita e mais razões o público terá para seguir navegando no site.

Vou apresentar cinco pontos simples para você começar a prestar atenção na otimização do seu site e melhorar o seu posicionamento nos resultados de pesquisa.

Nos próximos posts apresentaremos conceitos mais aprofundados do que você pode fazer, ok?

Conteúdo

Os textos publicados no seu site precisam conter as palavras-chave para as quais você quer ser reconhecido e lembrado. Se a sua empresa é um restaurante, pode ser que o seu site precise ser encontrado quando as pessoas pesquisam a palavra restaurante seguida pelo nome da cidade, ou pela expressão onde almoçar em (nome da cidade).

– Crie conteúdo original: copiar textos (plágio) ou duplicar conteúdos pode levar a uma penalização do seu site, chegando a retirá-lo dos resultados da pesquisa.

– Observe a densidade das palavras-chave: a sua palavra-chave deve se repetir de forma constante, você pode planejar que a cada 200 palavras escritas 3 ou 4 sejam a palavra-chave. Use um contador de palavras para descobrir.

– Foco na qualidade: ao usar as palavras-chave desejadas, elas precisam fazer parte do contexto das frases, não adianta inserir uma linha da palavra lá no fim do post com a mesma cor do fundo para “esconder” do leitor, isso também pode levar à penalização. Escreva um bom texto, que atraia o leitor e dê motivos para ser lido até o fim.

Imagens

O Google não lê imagens, mas ele pode ler as descrições e os nomes das imagens que você publica no seu site.

– Atualize as descrições ALT: quando você publica uma imagem, deve associar a ela uma descrição alternativa. Essa descrição é usada para que pessoas com deficiência visual tenham acesso a todo seu conteúdo e nela deve constar sua palavra-chave. Lembre de criar descrições curtas e de fácil compreensão.

– Dê fim às imagens quebradas: aquela imagem que não carrega pode ser um problema para o ranking do seu site, especialmente por diminuir o tempo de navegação e o interesse do visitante. Revise suas imagens e substitua aquelas com problemas.

Meta descrições

Toda página do seu site tem uma meta descrição, que pode aparecer nos resultados de pesquisa ou no compartilhamento do link, e elas são importantes para conquistar a atenção do leitor.

– Revise suas meta tags: elas precisam ser únicas, conter a palavra-chave, e não podem ser copiadas ou duplicadas. Você pode usar uma ferramenta de revisão de meta tags ou o depurador do Facebook para verificar o que está associado à cada página do seu site.

Títulos

O título de cada página do seu site é de fundamental importância para os robôs que fazem a leitura, é a partir do título que a plataforma saberá qual palavra-chave buscar no conteúdo e como entregar este conteúdo nos resultados de pesquisa.

– Revise seus títulos: eles precisam conter a palavra-chave e precisam ser únicos. Cuidado com o tamanho, tente mantê-los com 50 a 60 caracteres.

Links

Use links internos e externos no seu conteúdo. Você pode linkar para outras páginas do seu site (link interno) e pode linkar com outros sites que sejam importantes para o seu leitor (link externo).

– Quantos links posso usar? Tente não usar mais que 100 links em uma página.

– Cuidado com links quebrados: links quebrados – aqueles que levam o usuário para uma página de erro ou direcionam para o lugar errado – podem ser um problema, então vale usar uma ferramenta de verificação dos links publicados no seu site para descobrir quais devem ser atualizados.

– Redirecionamento 301: para as páginas que forem excluídas do seu site lembre de inserir um redirecionamento. O redirecionamento 301 avisa que aquela página não está mais lá, e automaticamente leva o usuário para o novo destino, sem que ele dê de cara com a parede.

Agora que você conhece estes 5 pontos de verificação básica, que tal dar uma conferida no seu site e descobrir se está tudo em ordem? Dá tempo de começar a organizar a casa até o nosso próximo post sobre SEO, hein!


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6 Dados do Instagram Para Ajudar a Aumentar Seu Engajamento

Selecionamos 6 dicas apoiadas por dados para você colocar em prática nas suas contas de Instagram e aumentar seu engajamento

Conhecer estratégias bem-sucedidas sempre é uma boa inspiração, por isso selecionamos 6 dicas apoiadas por dados para você colocar em prática nas suas contas de Instagram e aumentar o engajamento.

1. Posts com localização têm 79% mais engajamento

Com a possibilidade de encontrar posts e stories no resultado da pesquisa do Instagram, fica mais fácil encontrar seu público a partir de uma localização.

imagem com exemplos de posts com localização no Instagram

Dica: considere testar localizar seus posts com o endereço do seu negócio, com a localização do bairro e da cidade onde você está. Assim, você descobre qual delas mais atrai pessoas para sua empresa.

2. 80% dos usuários seguem pelo menos uma marca no Instagram
Conforme as marcas vão sendo mais ativas na rede, mais pessoas se mostram abertas a se conectar com elas.

Dica: estude seu público e, se ele for ativo no Instagram, considere produzir conteúdo visual e chamativo para o Instagram.

3. A combinação de foto + texto atrai 41% mais interações

Não estamos falando de publicar um textão em formato de imagem, mas sim de inserir alguma legenda junto da sua foto para facilitar a interação do usuário com o conteúdo.

gráfico demonstrando que publicações de foto com texto recebem mais interações

Dica: sempre que fizer sentido, publique alguns posts no formato foto + texto com legendas mais curtas.

exemplo de post de instagram de foto com legenda: foto mostra comparativo de imagem retocada digitalmente e original em foto de mulher, no topo da imagem lê-se uma descrição de que uma rede de farmácias vai começar a avisar consumidores quando as fotos de embalagens forem retocadas

4. Fotos têm 36% mais engajamento que vídeos

A tendência é que nos próximos meses os vídeos sejam cada vez mais presentes nos feeds das mídias sociais, mas no Instagram as fotos ainda geram mais engajamento.

Dica: ao planejar seu conteúdo, faça uma mesclagem de fotos e vídeos para o Instagram, e lembre de inserir legendas nos vídeos para aumentar visualizações de pessoas que não ligam o áudio.

5. Rostos geram 38% mais envolvimentos
Há tempo se fala que o conteúdo de marca precisa ter um toque de humanização para trazer resultados, e os dados demonstram que os usuários do Instagram gostam de ver pessoas compartilhando suas experiências.

Dica: considere inserir no seu planejamento o regram (com autorização, é claro) dos seus consumidores, além de contar mais sobre a história da sua marca e de quem faz ela acontecer.

6. 70% das hashtags usadas são de marcas

O engajamento com marcas no Instagram é maior que em outras redes sociais, por isso as marcas apostam em criar hashtags próprias para organizar a conversa em torno de seus produtos ou serviços.

Dica: incentive o público a usar suas hashtags próprias e aproveite os dados gerados para mensurar suas campanhas.

E você, o que faz nas suas contas de Instagram para aumentar as interações? Deixa um comentário no nosso post no Facebook ou no Instagram. 🙂


Métricas de Vaidade: Por que não colocá-las em primeiro lugar?

Métricas de vaidade trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Vamos compreender por que não devemos focar nelas?

Métricas de vaidade são aquelas que trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Alguns exemplos são as curtidas na página do Facebook, seguidores no Instagram, curtidas em um post. Quando analisamos essas métricas individualmente é possível ter grandes números e não ter nenhuma venda.

E isso é um problema porque, basicamente, o serviço de mídias sociais fica muito caro quando você entrega um relatório de mídias sociais todo bonitão, cheio de crescimentos de curtidas, de envolvimentos com a publicação e o cliente fala para você: “Não entendo como isso está conectado com minhas vendas, porque não observei aumento nelas”.

Nem preciso dizer que este é o começo do fim do relacionamento, né?

Relatório de Mídias Sociais

Antes de seguir adiante, uma observação: nem sempre vamos conseguir chegar ao objetivo do cliente. Pode ser que o objetivo esteja inflado e que ninguém consiga alcançar, pode ser que você ou a sua equipe não consiga traduzir as necessidades da empresa, pode ser que este trabalho envolva habilidades que você ainda não desenvolveu. Nesses casos, vale mais deixar o cliente partir e buscar compreender o que deu errado, para que você possa estruturar melhor e não repetir no futuro, ok?

Isso tudo fica ainda mais problemático quando se pensa nas recentes mudanças de algoritmo no Facebook e Instagram. O foco agora precisa estar na geração de interações, não no número de curtidas. Mais que nunca precisamos analisar as métricas que importam para o cliente e alinhar essas com os objetivos comerciais, para que o relatório de mídias sociais que entregamos tenha valor real.

Como resolver?

Para pensar melhor na entrega que fazemos pelos clientes, podemos observar dois grandes pontos:

1 – Foco no resultado real: No momento de fazer o planejamento é muito importante compreender como seu cliente vende.

Se for pelo site, trabalhe para aumentar o tráfego e as conversões. Se for na loja física, trabalhe para chamar as pessoas para a loja e em converter quem entra.

E também vale acalmar o coração e lembrar que vale muito mais uma curtida de página ou ser seguido no Instagram por quem interagiu com seu conteúdo do que uma de quem curte páginas em série, mas não se envolve com elas.

2 – Foco na lógica: as mídias sociais são plataformas criadas para agir dentro de uma lógica, ou seja, se você publicar um vídeo, elas buscarão usuários que se envolvem com vídeos e não os que acessam sites.

Leia sobre algoritmos, entenda todas as possibilidades de criação de conteúdo e como cada tipo traz um resultado. Escolha o formato que mais se encaixa no objetivo comercial.

Lembre que pode ser que você tenha um cliente que precise ter mais publicações de link que publicações de imagens no Facebook, e que, de acordo com a lógica, se você publicar uma foto e inserir o link na legenda o número de pessoas que vai clicar nele será menor que o número de pessoas que clicam em um post de link, porque é assim que a plataforma está programada para pensar.

Lembre que nem todos os seus clientes vão precisar de Instagram, mas pode ser que algum deles, além do Instagram, também precise manter presença semanal no LinkedIn, no Twitter e até no Pinterest.

Se você manter sua cabeça aberta à todas as possibilidades, estudar as necessidades de cada cliente individualmente e levar esses detalhes em consideração, poderá criar conteúdos mais ajustados à necessidade comercial e campanhas que busquem mais conversões.


relatório de mídias sociais

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Métricas de Vaidade: Por que não colocá-las em primeiro lugar?

Métricas de vaidade trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Vamos compreender por que não devemos focar nelas?

Métricas de vaidade são aquelas que trazem grandes números sem necessariamente trazer resultados comerciais. Alguns exemplos são as curtidas na página do Facebook, seguidores no Instagram, curtidas em um post. Quando analisamos essas métricas individualmente é possível ter grandes números e não ter nenhuma venda.

E isso é um problema porque, basicamente, o serviço de mídias sociais fica muito caro quando você entrega um relatório de mídias sociais todo bonitão, cheio de crescimentos de curtidas, de envolvimentos com a publicação e o cliente fala para você: “Não entendo como isso está conectado com minhas vendas, porque não observei aumento nelas”.

Nem preciso dizer que este é o começo do fim do relacionamento, né?

Antes de seguir adiante, uma observação: nem sempre vamos conseguir chegar ao objetivo do cliente. Pode ser que o objetivo esteja inflado e que ninguém consiga alcançar, pode ser que você ou a sua equipe não consiga traduzir as necessidades da empresa, pode ser que este trabalho envolva habilidades que você ainda não desenvolveu. Nesses casos, vale mais deixar o cliente partir e buscar compreender o que deu errado, para que você possa estruturar melhor e não repetir no futuro, ok?

Isso tudo fica ainda mais problemático quando se pensa nas recentes mudanças de algoritmo no Facebook e Instagram. O foco agora precisa estar na geração de interações, não no número de curtidas. Mais que nunca precisamos analisar as métricas que importam para o cliente e alinhar essas com os objetivos comerciais, para que o relatório de mídias sociais que entregamos tenha valor real.

Como resolver?

Para pensar melhor na entrega que fazemos pelos clientes, podemos observar dois grandes pontos:

1 – Foco no resultado real: No momento de fazer o planejamento é muito importante compreender como seu cliente vende.

Se for pelo site, trabalhe para aumentar o tráfego e as conversões. Se for na loja física, trabalhe para chamar as pessoas para a loja e em converter quem entra.

E também vale acalmar o coração e lembrar que vale muito mais uma curtida de página ou ser seguido no Instagram por quem interagiu com seu conteúdo do que uma de quem curte páginas em série, mas não se envolve com elas.

2 – Foco na lógica: as mídias sociais são plataformas criadas para agir dentro de uma lógica, ou seja, se você publicar um vídeo, elas buscarão usuários que se envolvem com vídeos e não os que acessam sites.

Leia sobre algoritmos, entenda todas as possibilidades de criação de conteúdo e como cada tipo traz um resultado. Escolha o formato que mais se encaixa no objetivo comercial.

Lembre que pode ser que você tenha um cliente que precise ter mais publicações de link que publicações de imagens no Facebook, e que, de acordo com a lógica, se você publicar uma foto e inserir o link na legenda o número de pessoas que vai clicar nele será menor que o número de pessoas que clicam em um post de link, porque é assim que a plataforma está programada para pensar.

Lembre que nem todos os seus clientes vão precisar de Instagram, mas pode ser que algum deles, além do Instagram, também precise manter presença semanal no LinkedIn, no Twitter e até no Pinterest.

Se você manter sua cabeça aberta à todas as possibilidades, estudar as necessidades de cada cliente individualmente e levar esses detalhes em consideração, poderá criar conteúdos mais ajustados à necessidade comercial e campanhas que busquem mais conversões.


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O Que Você Não Pode Anunciar no Facebook?

Veja o que você não pode anunciar no Facebook e crie campanhas melhores.

Depois da Regi contar para nós o que não pode ser anunciado no Google, chegou a minha vez de contar sobre o que não pode ser anunciado no Facebook e, por consequência, no Instagram. As políticas de publicidade do Facebook determinam duas grandes categorias a se observar: Conteúdo Proibido e Conteúdo Restrito. Na categoria dos proibidos temos 28 itens e na de restritos são 10 itens. Vamos à lista?

Conteúdo Proibido

O primeiro ponto de atenção em relação ao conteúdo proibido é não infringir os Padrões da Comunidade do Facebook e nem as Diretrizes da Comunidade do Instagram. Essas normas são usadas pelas plataformas para assegurar que o conteúdo publicado não incentiva violência, ameaças, discursos de ódio, nudez e outras ações que podem ir contra a lei do país, como o uso de imagens que não são de propriedade do usuário.

A lista completa de conteúdo proibido é esta aqui:

Produtos ou serviços ilegais
Práticas discriminatórias
Produtos de tabaco
Drogas e produtos relacionados com drogas
Suplementos perigosos
Armas, munições ou explosivos
Produtos ou serviços para público adulto
Conteúdo adulto
Infração de terceiros
Conteúdo sensacionalista
Atributos pessoais
Conteúdo falso ou enganoso
Conteúdo controverso
Páginas de destino que não funcionem
Equipamentos de vigilância
Gramática e linguagem ofensiva
Funcionalidade inexistente
Saúde pessoal
Empréstimos para adiantamento de dinheiro ou salário
Marketing em vários níveis
Leilões
Documentos falsos
Conteúdo de baixa qualidade ou perturbador
Spyware ou malware
Animação automática
Dispositivo de transmissão não autorizado
Sistemas para burlar

Algumas delas se explicam sozinhas e você pode ver esta lista completa e toda explicada aqui. Vou focar em algumas das proibições que acabam fazendo parte do nosso cotidiano e precisam da nossa atenção.

Atributos pessoais

Já vi anúncios que diziam “Marque aqui aquele seu amigo que adora pizza” e “Você prefere o aparelho ortodôntico tradicional?” serem bloqueados. Isso porque o sistema entende que o anunciante está se baseando em alguma característica pessoal do usuário para promover um produto ou serviço. E isso é proibido pelas regras do Facebook.

Aqui tem uma lista de exemplos do que eles consideram como atributos pessoais que não devem ser usados em anúncios.

Páginas de destino que não funcionem

Pode acontecer de o cliente querer anunciar um produto ou serviço que está em um site pouco confiável. Podemos até pensar que, porque não estamos criando campanhas de Google, a qualidade do site não é tão importante, mas já faz um bom tempo que o Facebook analisa a qualidade do destino e, com base nisso, determina não só o alcance pago, mas também o alcance orgânico de uma publicação.

Dentre os itens que rebaixam a qualidade de um site estão: página de erro; site em construção; uma página que não corresponda ao produto anunciado; links que direcionem para o próprio Facebook ou Grupos dentro dele. Aqui tem a lista completa do que não pode ter no site.

Funcionalidade inexistente

Não é permitido inserir na imagem do anúncio botões de play, uma caixa de seleção ou alguma outra funcionalidade que não possa ser alcançada com a ação de clicar no anúncio. Aqui tem a lista explicada.

 

 

Saúde pessoal

Esta é uma das categorias mais complicadas, especialmente para quem atende clientes das áreas de estética. O sistema está programado para bloquear anúncios que tragam imagens de antes e depois, resultados improváveis ou que promovam dietas ou tratamentos a partir da deturpação da imagem corporal. Além disso, essas campanhas precisam ser direcionadas para pessoas acima de 18 anos de idade. A lista completa e explicada está aqui.

 

Conteúdo Restrito

O conteúdo restrito é aquele que pode estar sob normas e leis de cada país, ou que tem algum detalhe de configuração para que a campanha seja exibida, como a idade do público-alvo. Nesta categoria estão:

Bebidas alcoólicas
Encontros
Serviços de jogos de azar valendo dinheiro real
Loterias estaduais
Farmácias online
Suplementos
Serviços de assinatura
Serviços financeiros
Conteúdo de marca
Serviços de empréstimos estudantis

Para ver mais detalhes de cada um dos itens, aqui tem a explicação completa.

Outros detalhes

Além das categorias de produtos que não podem ser anunciadas ou que precisam de alguma configuração específica de campanha, há alguns outros detalhes a se observar.

Texto nas imagens

O melhor caminho ao selecionar uma imagem para sua campanha é usar uma imagem sem texto. Se preferir usar algum texto na imagem, tente não ocupar mais que 20% da imagem com ele. Quanto mais texto, menor será o alcance ou o anúncio poderá até ser bloqueado. Veja aqui como usar texto em imagens.

A marca do Facebook

Você não pode dar a entender que o Facebook endossa ou apoia seu produto ou serviço. Se você quiser usar o nome ou a marca dos produtos do Facebook em seu anúncio deverá seguir as regras impostas por ele e observar as instruções de uso da marca (aqui estão as do Instagram).

Conhecendo e seguindo as políticas de publicidade fica mais fácil de garantir a aprovação das campanhas, além de poder deixar claro para seu cliente se o que ele quer anunciar é possível ou não.

 


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Com Que Frequência Publicar nas Mídias Sociais?

Com que frequência você publica nas suas páginas de Facebook, perfil de Twitter e Linkedin?

Quando se trata de planejar conteúdo para as mídias sociais de empresas, muito se fala a respeito da frequência das publicações. É importante compreender que cada rede social tem um funcionamento diferente, e que quando o público acessa diferentes redes ele tem expectativas diversas, por isso, a necessidade de publicar mais de uma vez ao dia ou apenas algumas vezes na semana varia.

Recentemente o Hubspot analisou publicações de mais de 10 mil empresas, sendo 15 mil posts em LinkedIn, 25 mil posts em páginas de Facebook e quase 60 mil posts no Twitter. Vamos ver o que eles descobriram?

Twitter

Na análise realizada ficou claro que o horário do dia e o dia da semana em que se publica não altera significativamente o alcance e as interações com os tweets.

O que isso quer dizer?

Que você precisa focar na qualidade do conteúdo e não no dia / horário quando se trata dessa rede.

No Twitter o ideal é publicar o máximo de vezes durante o dia. Uma conta com pelo menos 100 seguidores obtém entre 2,5 e 3 cliques por tweet, então vale aproveitar que o feed é um pouco mais cronológico que os das demais redes e publicar conteúdo de qualidade várias vezes ao dia.


LinkedIn

Como o LinkedIn é uma rede profissional, é perfeitamente normal verificar que o número de cliques diminui fora do horário comercial. Mesmo assim, durante o dia não há variação nas interações, ou seja: é mais importante focar na qualidade do conteúdo e não no horário de publicação.

Apesar de perceber que o número de cliques não varia no decorrer do horário comercial, o estudo aponta que nas terças e quartas-feiras acontecem mais interações nas publicações, provavelmente porque nas segundas está todo mundo focado em iniciar a semana colocando o trabalho em dia.

E quantas vezes publicar na semana?

A análise mostra que o envolvimento com as publicações diminui consideravelmente quando se ultrapassa a marca de 5 posts por semana (algo como 1 por dia útil). A principal razão disso provavelmente está ligada ao algoritmo do LinkedIn, programado para não exibir muitos posts de uma mesma empresa para o usuário.

O que isso quer dizer?

Que no LinkedIn você deve publicar conteúdo de qualidade no máximo 1 vez ao dia. Além disso, é importante observar que o máximo de performance nesta rede foi alcançado por páginas com 2 posts por semana, então você pode planejar entre 2 e 5 publicações.

 

 


Instagram

O Instagram é uma rede social com foco em imagem. O algoritmo dele é programado para exibir primeiro as publicações de perfis mais relevantes para o usuário, como explicamos neste post. Assim, mais do que focar na quantidade de publicações por dia, você deve focar na qualidade delas, para aumentar as interações dos seguidores com o seu perfil.

E quantas vezes publicar na semana?

Uma compilação de 14 estudos indica que o recomendado é publicar entre 1 e 2 vezes ao dia, sendo 3 o máximo. Grandes marcas, inclusive, tendem a publicar 1,5 vez ao dia, ou seja: nem todos os dias têm 2 publicações.

O que isso quer dizer?

Que você pode acalmar o coração e não precisa publicar todos os dias e nem publicar várias vezes ao dia. Tenha a certeza de que, se seu público foi construído de forma consistente, ele verá seus posts quando acessar o Instagram.

Um outro detalhe interessante a observar é que, se você tem muitas coisas para contar sobre a marca, pode usar os recursos de Stories e publicação em Carrossel (a versão do álbum para o Instagram). Esses formatos têm sido bem aceitos pelo público e você pode usá-los para não correr o risco de incomodar seus seguidores aparecendo a cada 15 minutos.


Facebook

Neste ponto você vai dizer “Eu já sabia”, mas vamos aos dados.

A maioria dos posts de páginas no Facebook não tem resultados expressivos de forma orgânica, e não se observa uma variação significativa em relação aos dias da semana ou horários do dia para publicar.

O estudo até aponta um possível aumento de resultados no começo da manhã e fim da noite, mas como não há um grande volume de publicações nesses horários não é possível obter dados definitivos. Os domingos parecem ser dias com mais interações, mas vale a pena observar a sessão de Informações da página para saber quando seu público está conectado à plataforma e tentar alcançá-lo nesses momentos.

E quantas vezes publicar na semana?

Na média as publicações feitas por páginas alcançam 0 cliques. Sim, exatamente isso: zero cliques. Apenas as melhores publicações conseguem romper a barreira do algoritmo e conquistar resultados orgânicos.

Apesar disso, é possível observar que, assim como no LinkedIn, o segundo post do dia canibaliza o primeiro. A razão é a mesma da outra rede, manter o conteúdo fresco e não repetitivo para o usuário e priorizar conteúdos novos.

No Facebook o ideal é publicar entre 2 e 5 vezes por semana e buscar aumentar o engajamento, visto que o algoritmo dá preferência de exibição para posts de páginas com seguidores ativos.

É hora de desistir do Facebook, então?

Não.

Quando se planeja conteúdo para um cliente em mídias sociais é importante levar em consideração alguns fatores, como as características do público e quais redes sociais ele usa. Não adianta ativar um perfil de Twitter se o consumidor da marca não usa essa rede, por exemplo. O mesmo vale para o LinkedIn, que é usado por pessoas em busca de vagas e aprimoramento profissional e acaba não sendo a melhor mídia social para todos os tipos de produtos e serviços.

Uma outra razão é o fato de muitas pessoas usarem o Facebook para saber o que está acontecendo com uma empresa, como horários de atendimento, novidades de produtos, promoções, etc., o que torna necessário manter uma presença constante e bem formatada na rede.

Apesar da dificuldade de alcançar relevância no Facebook, ele ainda é uma rede social com alto ROI e possivelmente a que tem maior facilidade na criação de campanhas e mensuração de resultados.

Precisamos estar sempre atentos aos resultados dos nossos clientes e às novas possibilidades, como o Instagram, que tem trazidos resultados interessantes para as marcas.

E você, com que frequência publica nas páginas? Deixa um comentário e conta pra gente!

Guia de Instagram para Pequenas Empresas

Ao mesmo tempo em que o Instagram cresce, ele adiciona mais ferramentas para a gestão de contas empresariais, por isso elaboramos este guia, para ajudar você a obter o melhor do seu perfil.

A cada dia que passa o Instagram ganha mais e mais seguidores, na última divulgação já eram mais de 800 milhões de pessoas conectadas (isso em setembro de 2017). Ao mesmo tempo em que o Instagram cresce, ele adiciona mais ferramentas para a gestão de contas empresariais, por isso elaboramos este guia, para ajudar você a obter o melhor do seu perfil.

O que quer o público?

O público do Instagram se conecta à plataforma buscando informação visual. E mesmo se considerarmos que quem está por lá também está no Facebook, Linkedin e Twitter, é preciso lembrar que a expectativa das pessoas muda de acordo com a plataforma.

Ou seja, invista em contar histórias de forma visual.

Cerca de 80% das pessoas seguem marcas no Instagram, e dados indicam que o engajamento das publicações na plataforma pode ser até 58 vezes maior que no Facebook (quem aí não está sofrendo com a queda do alcance orgânico?).

O interessante é observar que cerca de metade das empresas ainda não estão no Instagram, talvez seja por isso que o engajamento ainda é tão alto. Se todas começarem a ter perfis é bem possível que esse panorama se altere, então, se você quiser investir em presença no Instagram, a hora é agora.

E dá resultado?

Bem, se os dados indicam que o engajamento é maior, pode-se entender que há possibilidade de obter bons resultados, tudo vai depender de como você usa a plataforma (já falo mais sobre isso).

Estima-se que 75% dos usuários impactados por um anúncio no Instagram vão acessar o site daquela empresa posteriormente, e que quase 10% seguem marcas para saber de novidades e lançamentos.

Por onde começar?

instagram pequena empresa

1 – Perfil Comercial

Se o seu perfil ainda é pessoal, altere-o para perfil comercial, para poder ter acesso à uma variedade de métricas e campanhas.

Lembre que o lugar para publicar fotos pessoais (aquelas lindas dos filhos brincando na praia ou da sua cafeteria preferida) é o seu perfil pessoal. Para uma gestão profissional da presença e busca de resultados é fundamental fazer essa separação.

2 – Desenvolva sua Imagem

Você precisa escolher uma imagem de perfil (avatar) que seja fácil de reconhecer e de lembrar. A melhor opção é escolher o logo da marca, mas cuide para usar esta imagem em boa qualidade, para não ficar muito pequena ou pixelada.

3 – Configure seu Perfil

O formato de perfil comercial proporciona uma série de configurações e criação de botões de chamada para ação. Então, acesse a área de edição do perfil e as opções da conta para fazer suas escolhas.

É importante também pensar em uma bio chamativa, que deixe claro o que você faz e o que entrega, além de trazer nas pontas dos dedos os contatos da empresa. Você pode usar emojis e pular linhas para construir uma bio que seja, ao mesmo tempo, clara e chamativa.

4 – Interaja com o Público

Agora que você já configurou, é hora de conversar com as pessoas. Lembra que falamos que o público espera um certo comportamento dos perfis do Instagram? A interação é um desses comportamentos.

O que precisa virar hábito é visitar perfis similares e conversar com as pessoas sobre seu produto, além de responder quem comenta nas suas fotos e agradecer quem segue o seu perfil.

E como seguir com o trabalho?

instagram pequenas empresas

1 – Comece a publicar

Em geral as maiores marcas publicam cerca de 5 vezes na semana. Lembre que o Instagram aceita mais publicações diárias que o Facebook, mas não vire o perfil chato que publica uma vez por hora. Se você precisar publicar múltiplas fotos (na cobertura de um evento, por exemplo) opte pelos posts de álbum de fotos e stories.

2 – Não seja muito comercial

Ninguém gosta de alguém que só fala de si mesmo e só quer vender algo. Ao contrário disso, invista em apresentar seu produto ou serviço sem apelar, destacando os pontos fortes e procurando responder à pergunta: Como o meu produto soluciona um problema das pessoas?

Você vai ver que as vendas são um resultado natural de uma comunicação agradável e próxima.

 

 

3 – Transmita a essência da marca

Adote um filtro para as fotos que tenha a ver com a essência da sua marca e o adote de forma consistente nas publicações. Além disso, opte por cores que tenham a ver com a paleta de cores da sua identidade visual.

Adote hashtags que sejam importantes para sua marca e que possam atrair mais consumidores reais e não apenas seguidores de qualquer lugar do mundo. Nós já falamos sobre hashtags aqui, vem ler!

Você sabia?

O filtro Mayfair é o que mais atrai interações, e as fotos com uma cor única predominante geram 17% mais likes.

4 – Invista em fotos reais e de lifestyle

Sabe aquelas fotos de banco de imagem, que apresentam uma pizza linda que não têm nada a ver com a pizza que você faz? Está na hora de aposentá-las.

Um caminho muito mais interessante para quem está em busca de interações reais no Instagram é contratar um fotógrafo e gerar um banco de imagens real do seu produto. O mais interessante dessas fotos é que elas podem não só apresentar o produto em si, mas também podem apresentar pessoas interagindo com ele, o que faz com que o consumidor se identifique com aquela pessoa real e queira consumir para poder viver uma experiência como aquela.


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O que é o Audience Network do Facebook?

Você já notou que há um novo posicionamento disponível para seus anúncios no Facebook? É o Audience Network, que promete aumentar o envolvimento com suas campanhas. Vamos entender o que é e como usar esse posicionamento?

Você já notou que há um novo posicionamento disponível para seus anúncios no Facebook? É o Audience Network, que promete aumentar o envolvimento com suas campanhas. Vamos entender o que é e como usar esse posicionamento?

audience network

Se traduzirmos ao pé da letra, Audience Network quer dizer Rede de Audiência, ou Rede de Públicos. Na prática, este posicionamento exibe anúncios em locais que vão além do feed de notícias e coluna direita do Facebook e feed do Instagram.

Se este posicionamento estiver selecionado o seu anúncio pode ser exibido em um aplicativo, em um site ou em um artigo publicado em formato de Instant Articles.

Basicamente, tudo começa quando o proprietário de um espaço móvel faz seu cadastro na plataforma.

O que vai acontecer com esse usuário é que todas as vezes em que alguém clicar em um anúncio dentro do aplicativo, site ou instant article, o produtor de conteúdo recebe alguns centavos por ter disponibilizado um espaço de divulgação.

Então, quando nós anunciantes criamos um anúncio e selecionamos esta opção, nossa mensagem vai ser exibida nessa rede, além dos espaços tradicionais do Facebook.

E como o anúncio pode ser exibido?

audience network

Ele pode ser otimizado para um formato nativo, definido pelo produtor de conteúdo responsável pelo app ou site, pode ser exibido em tela inteira (intersticial), em formato de banner ou em formato de vídeo, dependendo do objetivo de campanha selecionado.

Em que campanhas posso usar essa rede?

Atualmente a audience network está disponível para os seguintes objetivos de campanha:

Tráfego
Conversões
Instalações do aplicativo
Vendas do catálogo de produtos
Visualizações do vídeo
Alcance
Reconhecimento da marca
Envolvimento

E como eu escolho onde exatamente meu anúncio será exibido?

Você não escolhe exatamente, quem faz isso por você é o Facebook, com base nos interesses e comportamentos que você determinou na segmentação. É o mesmo público quem recebe, só que ele vai ser impactado fora do Facebook.

 

 

Isso parece um pouco preocupante, especialmente para quem está acostumado a ter um certo controle sobre isso ao criar campanhas de Rede de Display no Google, mas ele garante que os produtores de conteúdo cadastrados estão passando por uma análise aprofundada, com o objetivo de evitar que os anúncios sejam exibidos em espaços que atuem de forma contrária às Políticas do Audience Network do Facebook.

Então não tem como eu me proteger?

Sim, tem. Uma das formas é criar listas de bloqueio, nas quais você pode, por exemplo, bloquear o domínio do seu maior concorrente e evitar alguma saia justa, ou definir que você não quer sua marca associada a um determinado aplicativo ou página de Facebook.

audience network

E você pode, ainda, selecionar a opção Excluir categorias, como: questões sociais controversas, conteúdo adulto, tragédia e conflito, sites ou apps de namoro e relacionamento e jogos de azar.

E o seu controle meio que acaba por aí.

E dá resultado?

Eu rodei vários testes com a audience network, especialmente com o objetivo de Tráfego, e o resultado é, de certa forma, interessante.

audience network

Observe que o maior número de Impressões, Alcance e Visualizações da Página de Destino veio da Audience Network. Mas vale a pena notar, também, que o engajamento dos posicionamentos com maior resultado não foi tão distante assim:

Audience Network: 1,32%

Feed Desktop: 1,04%

Feed Móvel: 0,7%

A única coisa que notei em relação à tudo isso é que a taxa de conversão não é necessariamente maior. Nas campanhas que rodei em outubro e estou rodando em novembro a conversão ainda vem mais dos anúncios visualizados no feed desktop e móvel.

Mas, é claro, isso é o caso das campanhas que estou rodando para meus clientes. O que eu sugiro que você faça é testar este posicionamento em campanhas diferentes e observar o resultado. O que você precisa ter em mente é qual é o seu objetivo comercial e, a partir daí, verificar se os resultados são positivos para você. Se eles forem satisfatórios, siga em frente. Se forem ruins, opte por não usar este posicionamento por um tempo.


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Este post foi uma sugestão da Cris Paim, nossa aluna na Formação em Social Media. Se você quiser propor algum tema, escreve pra cá: escola@petitmidiassociais.com.

Guia Básico para Campanhas de Facebook e Instagram

Você está clicando nos botões azuis que aparecem na sua página para criar campanhas? Aqui está um pequeno guia de como fazer suas campanhas de forma profissional.

Há duas razões pelas quais você precisa criar campanhas em Facebook e Instagram: a primeira delas é o fato de essas serem as duas redes sociais mais usadas pelo público e, a segunda é o algoritmo, que está configurado para privilegiar publicações de família e amigos no feed de notícias, diminuindo o alcance das marcas.

Mas você está clicando nos botões azuis que aparecem na sua página para criar campanhas? Aqui está um pequeno guia de como fazer suas campanhas de forma profissional.

Primeiro Passo

Acesse o Gerenciador de Anúncios – www.facebook.com/ads/manager – e clique em +Criar Campanha ou Criar Anúncio.

criar campanhas de facebook e instagram

Este é o momento de selecionar o objetivo da sua campanha, e você tem 14 opções para escolher, tudo vai depender do que você precisa que o usuário faça quando receber esse anúncio.

Já escrevemos um post sobre todos os objetivos de campanha, você pode ler todos os detalhes aqui.

criar campanhas facebook instagram

Detalhe importante: o objetivo vai determinar quem vai receber os anúncios. Se você indicar que precisa que as pessoas acessem seu site, por exemplo, o Facebook vai buscar dentro da segmentação aquelas pessoas que tenham a maior propensão a clicar em anúncios de sites. O mesmo funciona para qualquer objetivo e é a garantia de que você vai ter o melhor resultado pelo menor custo possível.

É por isso que não adianta promover uma publicação se você precisa de cliques ou quer que as pessoas comprem no seu e-commerce.

Sobre o nome da campanha, sugiro sempre escrever: Nome da página – Mês – Objetivo, por exemplo: Petit – Outubro – Tráfego. Assim, quando você for fazer o relatório do mês pode pesquisar pelas campanhas de forma bem específica.

criar campanhas facebook instagram

Segundo Passo

Depois de selecionar o objetivo da campanha você vai acessar a etapa de criação do conjunto de anúncios. Agora é hora de definir o público-alvo da campanha, a verba e a duração dela. Esta etapa é cheia de pequenos detalhes, vamos ver alguns deles:

Nome do conjunto: Como você pode criar mais de um conjunto em cada campanha, é legal pensar em como você pode identificar facilmente cada um deles. Eu gosto de usar: Dia da criação – Palavra ou frase que diferenciem o conjunto. Por exemplo: 04.10 – Curso de AdWords Porto Alegre.

criar campanhas facebook instagram

Público: Defina sua segmentação de acordo com as características do público que você quer alcançar. Você tem centenas de possibilidades de escolha, além das exclusões e limitações.

Posicionamentos: Você pode escolher se quer que seus anúncios sejam exibidos no Facebook, no Instagram, na Rede de Públicos ou no Messenger. O padrão é exibir em todas elas e deixar que o sistema busque o melhor resultado em cada uma, mas é possível criar campanhas específicas para cada rede.

É o caso de criar campanhas para serem exibidas nas stories do Instagram: este posicionamento está disponível apenas para o objetivo de tráfego e, quando você seleciona ele, não tem como marcar nenhum outro, devido à especificidade de design do formato.

criar campanhas de facebook instagram

Você pode, ainda, definir se a campanha será exibida apenas em dispositivos móveis ou desktop, se será exibida apenas para quem estiver conectado ao Wi Fi e, ainda, pode escolher o sistema operacional de quem recebe os seus anúncios, o que é muito útil para criar campanhas de aplicativos.

 

 

Orçamento e Programação: aqui você define quanto vai gastar e por quanto tempo a campanha vai ficar no ar. Você pode definir uma verba para cada dia ou escolher uma verba vitalícia e deixar o sistema direcionar a verba em cada dia da campanha.

Clicando em Mostrar opções avançadas você libera mais uma série de opções, que podem ser mantidas no padrão ou podem ser alteradas. Uma das mais interessantes é a opção de Veicular anúncios de acordo com uma programação.

criar campanhas facebook instagram

Ela está disponível apenas para verbas vitalícias, e o que você pode fazer é definir dias e horários específicos para a exibição dos seus anúncios. Assim, se você é um restaurante de almoço, por exemplo, pode impactar as pessoas no horário em que elas estão decidindo onde almoçar hoje.

Terceiro Passo

Feitas as opções do conjunto, chega a hora de definir o criativo do anúncio. Uma ferramenta bem útil para este momento é o Guia de Anúncios do Facebook, que traz todos os formatos possíveis para cada objetivo, com especificações técnicas.

A primeira decisão é se você vai criar um anúncio novo ou se vai usar uma das publicações da página para sua campanha. Criando um anúncio novo ele vira um dark post, e já explicamos tudo sobre dark posts aqui.

criar campanhas facebook instagram

Se você decidir criar seu anúncio, vai notar que para cada objetivo aparecem opções diferentes.

criar campanhas facebook instagram

O que é legal neste ponto é a possibilidade de usar o banco de imagens gratuito do Facebook para criar os anúncios.

Um bom anúncio:

– Entrega uma solução para o consumidor e deixa claro os benefícios do produto ou serviço;

– Tem um texto curto (o Facebook recomenda não usar mais que 90 caracteres);

Não tem texto na imagem ou tem no máximo 20% da imagem coberta por texto – o Facebook tem uma ferramenta de verificação de texto na imagem que ajuda a descobrir se sua imagem está ok;

– Está de acordo com as regras de publicidade do Facebook.

24 horas depois

Depois de criada a campanha, feche o Gerenciador de Anúncios e vá fazer outras coisas. Sim, sei que é difícil não ficar ali cuidando o que acontece, mas você precisa deixar sua campanha viver por pelo menos 24 horas para verificar se está tudo bem com ela ou se precisa de algum ajuste.

criar campanhas facebook instagram

Depois de criada é possível fazer alterações no público, na verba, na duração e no criativo. Basta selecionar o anúncio e clicar em Editar.

Ao fim da campanha

Quando sua campanha encerrar, você pode exportar um relatório. Aqui entra a importância de criar as campanhas com nomes padronizados. Pesquise as campanhas por palavras do nome e você terá a possibilidade de exportar um relatório de todas as campanhas de um determinado mês.

criar campanhas facebook instagram

E é possível, ainda, personalizar os campos do seu relatório, acessando o botão Colunas.

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5 Passos Para Criar Campanhas Melhores

Suas campanhas de Facebook e Instagram não estão dando o retorno que você gostaria? Vem ver essas dicas para criar campanhas mais eficientes.

Suas campanhas de Facebook e Instagram não estão dando o retorno que você gostaria? Vem ver essas dicas para criar campanhas mais eficientes.

 

1 Escute o público

Será que as pessoas realmente querem ver essa campanha que você criou? Quando se pensa em melhorar a pontuação de relevância de um anúncio esse é um fator que a maioria das pessoas esquece de analisar. Um caminho mais seguro é, antes de criar a campanha, entender o que o seu público mais gosta e, com base nessas informações, criar a mensagem que você quer transmitir.

Uma forma de fazer isso é observar:

– quais são suas publicações com maior alcance orgânico?

– o que os consumidores trazem como problemas ou preocupações quando entram em contato com a marca?

– o que eles comentam nas publicações?

– quem eles marcam nos comentários?

– o que as pessoas falam dos produtos / serviços da sua área em outras redes sociais, blogs e fóruns de discussão?

2 Converse com alguém mais experiente

Não é vergonha nenhuma admitir que você não tem certeza do melhor caminho a seguir, pelo contrário, isso é um sinal de amadurecimento e de que você está preocupado com os resultados do seu cliente.

É fundamental para o crescimento profissional ter contato com um profissional mais experiente que possa atuar como consultor ou mentor, e que possa dar o suporte necessário para você delinear os melhores caminhos para seu trabalho.

3 Converse com um consumidor

Isso pode ser feito via pesquisa ou durante uma vivência na empresa ou onde o consumidor entra em contato com o produto. Esses minutos de conversa darão para você a real opinião das pessoas em relação ao produto ou serviço.

4 Aprenda com os inovadores

Quem são os profissionais de marketing que você mais admira? O que eles têm feito de interessante? Como eles abordam problemas? Qual é o fluxo de trabalho que eles usam para gerenciar a presença digital dos clientes? É importante ler entrevistas, ouvir podcasts, participar de congressos e eventos que aproximem você dos maiores nomes do mercado.

5 Teste

Não tenha medo de rodar testes para compreender melhor o que funciona bem com seu público. Aqui estão alguns exemplos de testes que você pode fazer:

– criar mais de um conjunto de anúncios para testar o resultado dos anúncios com diferentes públicos – neste caso você vai usar a mesma combinação de imagem e texto para diferentes públicos e descobrir quem reage melhor à esta combinação.

– dentro de um conjunto de anúncios criar múltiplos anúncios para descobrir que tipo de criativo aumenta sua pontuação de relevância e, consequentemente, melhora seus resultados. Sugiro testar:

*um mesmo texto com 3 a 6 imagens diferentes, para descobrir o melhor estilo de imagens.

* uma imagem com 3 a 6 textos diferentes, para descobrir que tipo de texto impacta mais o público – ao criar textos diferentes você pode pensar em: 1 positivo (Conheça nossas novidades); 1 negativo (Não perca este lançamento); 1 comercial (Garanta hoje mesmo, com desconto especial); e 1 institucional (Estamos lançando…).

Em termos de testes o céu é o limite para todas as possibilidades, então, mãos à obra!

O caminho para criar boas campanhas não é necessariamente simples, mas com estas dicas fica mais simples de seguir adiante.


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Como melhorar resultados orgânicos em redes sociais sem investir mais

Você está vendo seu alcance orgânico despencar nos últimos meses e está pensando em alternativas para buscar melhores resultados sem ter que pedir para o cliente aumentar a verba de campanhas? Estamos juntos.
Veja algumas ideias para buscar melhores resultados orgânicos.

Você está vendo seu alcance orgânico despencar nos últimos meses e está pensando em alternativas para buscar melhores resultados sem ter que pedir para o cliente aumentar a verba de campanhas? Estamos juntos.

Essa é uma grande preocupação de quem trabalha com social media, porque parece cada vez mais difícil buscar resultados orgânicos com a forma como estão configurados os algoritmos das redes sociais.

Mas existem algumas estratégias que você pode testar para buscar melhores resultados orgânicos, e vou apresentar algumas delas:

 

Publique em tempo real

Redes sociais como o Twitter e o Instagram propiciam o compartilhamento de informações em tempo real, e estas costumam atrair muito a atenção dos usuários. No Instagram use o recurso das Stories para fazer cobertura de eventos especiais ou mesmo o cotidiano da empresa. No Twitter incentive os consumidores a falarem da sua marca ou produto, usando uma hashtag própria.

O Facebook também tem opções para quem quer compartilhar algo em tempo real, o formato de vídeo ao vivo está disponível para páginas e grupos e costuma trazer alto alcance e engajamento, quando o vídeo apresenta o que os consumidores da marca mais gostam.

A questão aqui é se preocupar um pouco menos com a forma do conteúdo e mais com a mensagem. Lembre que para fazer ao vivo você acaba tendo um pouco menos de controle de edição, por exemplo, então investir em um celular com uma boa câmera pode ajudar no processo.

 

Compartilhe conteúdo criado pelos usuários

Pode ser que você não tenha conteúdo para todos os dias da semana, mas será que os consumidores da marca ou os funcionários da empresa não têm algo legal a dizer sobre seu produto?

Usar conteúdo real, criado por pessoas reais pode trazer um aumento nos seus resultados. Uma pesquisa recente indica que conteúdos compartilhados por funcionários de empresas podem ter até 8 vezes mais engajamento e 25 vezes mais compartilhamentos.

O mesmo vale para conteúdos criados pelo consumidor. Quando uma marca compartilha uma foto de produto feita por uma pessoa real, a chance de ter um aumento no engajamento cresce, especialmente porque não é a marca quem está dizendo que o produto é bom, e sim um consumidor.

Compartilhar conteúdos criados por pessoas reais ajuda a criar laços com sua comunidade, fidelizar e se posicionar como uma marca aberta ao diálogo.

Mas como fazer isso? O melhor caminho é incentivar o uso de uma hashtag da marca e prestar atenção aos resultados dela, não só para encontrar as melhores publicações, mas também para localizar possíveis problemas e acabar com uma crise antes mesmo que ela comece. E lembre de sempre conversar com o dono da publicação e pedir autorização para usar a imagem, ok?

 

Gerencie sua comunidade

Se o consumidor está investindo seu tempo em deixar uma avaliação, um comentário ou uma mensagem, por que não responder? A gestão da comunidade é meio caminho andado para a construção de uma presença digital sólida.

E aqui vale pensar não só nas redes sociais em si, mas também em outros espaços onde seu consumidor pode vir a se manifestar, como fóruns especializados (o TripAdvisor é um exemplo), Google Meu Negócio e outros.

Outra alternativa é criar um grupo de Facebook vinculado à sua página – veja como fazer – para conversar ainda mais de perto com seu público, oferecer informações exclusivas, novidades em primeira mão, tirar dúvidas e mais.

Dependendo do volume de interações, você pode revisar as redes sociais a cada 2 ou 4 horas para responder o quanto antes for possível e não deixar ninguém sem resposta.

 

Se inspire em bons exemplos

Benchmarking é importante também nas mídias sociais. Busque bons exemplos de resultados na sua área de atuação e em outras, e entenda o que eles fazem de diferente de você. Siga marcas relevantes em diferentes redes sociais para buscar os melhores casos.

Mas atenção: só vale se inspirar em quem tem resultados melhores que o seu, se o resultado for inferior você pode estar se inspirando em um erro e não em uma boa estratégia.

 

Abrace o desconhecido

Talvez o melhor conselho que posso dar para você é: faça testes. Quando se trata de mídias sociais sempre tem alguma novidade surgindo, uma nova ferramenta ou a atualização de uma antiga, um novo formato de publicação, novas estratégias e mais.

O importante é manter a mente aberta para conhecer todas as opções e testá-las. Algumas trarão resultados surpreendentes, outras serão uma decepção, mas se você não testar não tem como saber, não é?


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5 Métricas Fundamentais para Relatórios de Mídias Sociais

Com as mudanças de algoritmo e cada vez mais marcas ocupando seu espaço nas redes sociais é preciso, também, repensar como medimos o resultado no fim do mês. Para te ajudar no próximo relatório fiz uma lista de 5 métricas fundamentais para observar e inserir nos relatórios.

Com as mudanças de algoritmo e cada vez mais marcas ocupando seu espaço nas redes sociais é preciso, também, repensar como medimos o resultado no fim do mês. Para te ajudar no próximo relatório fiz uma lista de 5 métricas fundamentais para observar e inserir nos relatórios.

metricas midias sociais

1. Engajamento

O alcance e o número de impressões podem parecer métricas valiosas porque, teoricamente, quanto mais pessoas souberem da sua marca, produto ou serviço melhor, certo? Sim e não. Se, por um lado, é importante expandir a marca, por outro é necessário observar quantas pessoas consideraram aquela publicação importante a ponto de se envolver com ela.

O cálculo de engajamento nos traz exatamente esse dado, na verdade, ainda melhor: ele calcula a relação entre o número de pessoas alcançadas e as ações de envolvimento realizadas na publicação. Afinal, vale muito mais alcançar 1.000 pessoas e ter 100 delas interagindo conosco do que alcançar 5.000 e não passar das 100 interações.

Como calcular?

Há várias formas de calcular o engajamento. Sugiro adotar uma delas e manter para sempre. A mais comum envolve somar as ações no post, multiplicar por 100 e dividir pelo alcance:

(Reações + Comentários + Compartilhamentos + Cliques no link) x 100 / Alcance.

2. CPC / CPM

Como você paga pelas campanhas nas redes sociais, por clique (CPC) ou por impressões (CPM)? Seja qual for a sua escolha, é importantíssimo analisar o custo por ação nas suas campanhas, até porque quanto melhor for o índice de engajamento, menor será o custo.

3. Conversões

Calcular o retorno do investimento (ROI) é fundamental, e é esse resultado que fará o cliente perceber que fez a escolha certa em contratar você. O caminho do cálculo do ROI começa pelas conversões, que basicamente respondem à pergunta: quantas vendas foram trazidas pelas redes sociais?

4. Compartilhamento

Sim, eu sei que o compartilhamento já está contabilizado no cálculo do engajamento, mas ele é tão importante que mereceu um item a parte. Fazer com que as pessoas compartilhem o seu conteúdo é um desafio, porque geralmente as pessoas vão preferir compartilhar um post de um bebê dançando que o post de uma marca. O grande desafio é justamente pensar em como seu conteúdo pode ter valor o suficiente para que ele seja compartilhado.

Isso impacta o desempenho em diversos níveis, como o fato de que pessoas confiam em indicações de outras pessoas e, ainda, de que os algoritmos das redes sociais levam muito em consideração os compartilhamentos no momento de decidir quais publicações terão maior alcance orgânico.

Entender o que faz seu público compartilhar é fundamental.

5. Customização de Métricas

Quando se fala de métricas temos as mais comuns e mais importantes, como as que comentei acima. Mas é fundamental lembrar que, apesar de muitas coisas nas mídias sociais serem padronizadas, não quer dizer que uma empresa não possa necessitar de customizações, de algo pensado especialmente para ela.

Pode ser que o mais importante para seu cliente seja o número de telefonemas feito para a empresa, e não as visitas ao site. Pode ser que para seu cliente o tempo de duração das visitas ao site seja mais importante que o número de pessoas que compartilharam a publicação, e aí por diante.

O importante é conversar com o cliente e compreender o que é mais importante para ele e como você vai poder demonstrar o seu valor.

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5 Métricas Fundamentais para Relatórios de Mídias Sociais

Com as mudanças de algoritmo e cada vez mais marcas ocupando seu espaço nas redes sociais é preciso, também, repensar como medimos o resultado no fim do mês. Para te ajudar no próximo relatório fiz uma lista de 5 métricas fundamentais para observar e inserir nos relatórios.

Com as mudanças de algoritmo e cada vez mais marcas ocupando seu espaço nas redes sociais é preciso, também, repensar como medimos o resultado no fim do mês. Para te ajudar no próximo relatório fiz uma lista de 5 métricas fundamentais para observar e inserir nos relatórios.

1. Engajamento

O alcance e o número de impressões podem parecer métricas valiosas porque, teoricamente, quanto mais pessoas souberem da sua marca, produto ou serviço melhor, certo? Sim e não. Se, por um lado, é importante expandir a marca, por outro é necessário observar quantas pessoas consideraram aquela publicação importante a ponto de se envolver com ela.

O cálculo de engajamento nos traz exatamente esse dado, na verdade, ainda melhor: ele calcula a relação entre o número de pessoas alcançadas e as ações de envolvimento realizadas na publicação. Afinal, vale muito mais alcançar 1.000 pessoas e ter 100 delas interagindo conosco do que alcançar 5.000 e não passar das 100 interações.

Como calcular?

Há várias formas de calcular o engajamento. Sugiro adotar uma delas e manter para sempre. A mais comum envolve somar as ações no post, multiplicar por 100 e dividir pelo alcance:

(Reações + Comentários + Compartilhamentos + Cliques no link) x 100 / Alcance.

2. CPC / CPM

Como você paga pelas campanhas nas redes sociais, por clique (CPC) ou por impressões (CPM)? Seja qual for a sua escolha, é importantíssimo analisar o custo por ação nas suas campanhas, até porque quanto melhor for o índice de engajamento, menor será o custo.

3. Conversões

Calcular o retorno do investimento (ROI) é fundamental, e é esse resultado que fará o cliente perceber que fez a escolha certa em contratar você. O caminho do cálculo do ROI começa pelas conversões, que basicamente respondem à pergunta: quantas vendas foram trazidas pelas redes sociais?

4. Compartilhamento

Sim, eu sei que o compartilhamento já está contabilizado no cálculo do engajamento, mas ele é tão importante que mereceu um item a parte. Fazer com que as pessoas compartilhem o seu conteúdo é um desafio, porque geralmente as pessoas vão preferir compartilhar um post de um bebê dançando que o post de uma marca. O grande desafio é justamente pensar em como seu conteúdo pode ter valor o suficiente para que ele seja compartilhado.

Isso impacta o desempenho em diversos níveis, como o fato de que pessoas confiam em indicações de outras pessoas e, ainda, de que os algoritmos das redes sociais levam muito em consideração os compartilhamentos no momento de decidir quais publicações terão maior alcance orgânico.

Entender o que faz seu público compartilhar é fundamental.

5. Customização de Métricas

Quando se fala de métricas temos as mais comuns e mais importantes, como as que comentei acima. Mas é fundamental lembrar que, apesar de muitas coisas nas mídias sociais serem padronizadas, não quer dizer que uma empresa não possa necessitar de customizações, de algo pensado especialmente para ela.

Pode ser que o mais importante para seu cliente seja o número de telefonemas feito para a empresa, e não as visitas ao site. Pode ser que para seu cliente o tempo de duração das visitas ao site seja mais importante que o número de pessoas que compartilharam a publicação, e aí por diante.

O importante é conversar com o cliente e compreender o que é mais importante para ele e como você vai poder demonstrar o seu valor.

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Como funciona o algoritmo do Facebook? (E como usá-lo a nosso favor?)

Entenda como o algoritmo funciona, para buscar melhorar o resultado orgânico das suas publicações no Facebook.

Talvez você já tenha ouvido falar que o Facebook define o ranking de exibição das publicações usando um algoritmo. Neste post vou explicar para você como ele funciona, para que você possa trabalhar para melhorar o resultado orgânico das suas publicações por lá.

O algoritmo é uma fórmula, é um conjunto de passos para solucionar um problema. E o problema, no caso, é selecionar o que os usuários verão no seu feed de notícias e em que ordem isso será exibido. Essa fórmula está dividida em 4 etapas: Inventário, Sinais, Previsão e Pontuação.

Inventário
A primeira etapa inicia quando o usuário abre seu Facebook. Neste momento o algoritmo faz um inventário, uma lista de tudo o que as páginas e amigos publicaram na rede.

Sinais
Feito o inventário, ele passa a tomar uma decisão sobre o que exibir para o usuário, usando dados que o Facebook chama de ‘Sinais’. Milhares de dados são usados para fazer o ranking do conteúdo neste momento, como quem publicou a história, qual é o dispositivo de conexão do usuário, qual é a qualidade da conexão, horário do dia e muito mais.

Basicamente o Facebook usará as informações já fornecidas pelo usuário em relação ao seu conteúdo preferido, como as páginas que ele decide curtir, seguir ou deixar de seguir. E, além disso, entram também sinais relacionados à quem publica e ao conteúdo em si, como:

– com que frequência aquela página publica?
– esta página já teve feedback negativo?
– quanto tempo as pessoas passam, em média, interagindo com o conteúdo desse autor?
– qual é o engajamento médio das publicações desse autor?
– algum amigo do usuário comentou a publicação?
– as informações da página estão completas?
– quão informativa é a publicação?

Previsões
O Facebook usa os sinais para fazer previsões e calcular probabilidades, por exemplo:

– qual é a chance de aquele usuário comentar, clicar, compartilhar uma história?
– qual é a chance de o usuário achar este conteúdo informativo?
– o conteúdo parece ser clickbait?
– qual é qualidade do site de destino?

Pontuação
Depois de calcular as probabilidades, o Facebook passa a atribuir uma pontuação de relevância, que é um número que representa o quanto o Facebook pensa que você pode estar interessado em uma determinada publicação.

Esse processo vai se repetir todas as vezes que o usuário abrir seu Facebook.

Como otimizar seu conteúdo para o Algoritmo do Facebook?
A primeira coisa a considerar é que o seu conteúdo precisa ser relevante, interessante e acrescentar valor para o público da página. Ele precisa trazer um resultado para o tempo que o usuário investe nele, além de ser compartilhável e incentivar as pessoas a clicarem e comentarem. Se ele não trouxer essas características é possível que as pessoas não se interessem.

E também é importante que o conteúdo seja criado para minimizar o feedback negativo dos usuários e trazer feedback positivo da audiência, como comentários positivos, curtidas e reações positivas, como amar, rir ou se espantar.

Você deve, ainda, manter um fluxo constante de publicações e se preocupar em construir uma audiência real e engajada com o seu produto ou serviço, para isso é possível usar a ferramenta de Informações do Público e criar uma boa segmentação para suas campanhas.

A questão central do conteúdo é responder: como seu produto ou serviço resolve o maior problema do seu consumidor? Tendo isso em mente fica mais simples entender como entregar este conteúdo.


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